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Pegue sua Bíblia comigo, e abra em Efésios, capítulo 5, e gostaríamos de ver os versículos 8 a 14, nesta manhã - Efésios 5, versículos 8 a 14. Deixe-me ler este texto para que você tenha o contexto, e então deixe o Espírito de Deus falar com você enquanto compartilhamos pensamentos a partir dele.

Efésios 5.8: “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade;) provando sempre o que é agradável ao Senhor. E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha. Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz. Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.”

Vamos orar. Pai, enquanto olhamos para esta passagem, oramos que tu sejas nosso mestre. Que nenhuma voz humana seja ouvida, nem os pensamentos de uma mente humana, mas a própria voz de Deus, na mente de Deus, transmitida pelo Espírito Santo, para a glória de nosso Senhor Jesus Cristo, em seu nome oramos. Amém.

Agora, como você sabe, estamos estudando o andar do novo homem. O livro de Efésios nos apresenta o padrão para a vida cristã. Os três primeiros capítulos - quem é o cristão; os três últimos, como ele vive, como ele age, como ele funciona. E Paulo, aqui, nos capítulos 4, 5 e 6, nos dá um esboço claro, conciso e cuidadoso de como devemos nos comportar como novas criaturas. Como os cristãos devem viver no mundo. E se fôssemos resumir a coisa, provavelmente poderíamos resumir em duas grandes declarações que são feitas. O capítulo 4, versículo 1, é o primeiro, onde ele diz: “Andeis de modo digno.” Em outras palavras, o que dissemos a você é que a palavra “digna” significa equilibrar a vida; que sua vida esteja em equilíbrio com sua identidade. Se você é uma nova criatura em Cristo, então ande desse jeito.

E então, no capítulo 5, versículo 1, ele diz: “Sede, pois, seguidores de Deus” ou “imitadores de Deus.” Agora, vocês têm as duas coisas fundamentais na vida cristã. Andem dignamente e imitem a Deus. Esses são o coração do que ele está dizendo. Se você for andar de forma digna com seu chamado, você terá de andar no caminho que Deus andaria. E, claro, o exemplo está no versículo 2, do capítulo 5: “Andai em amor como Cristo nos amou.” Cristo se torna nosso padrão. Portanto, devemos andar de forma digna e imitar a Deus, o que significa que devemos padronizar nossa vida segundo a de Cristo. Ele andou digno de quem ele era e ele é nosso padrão de Deus. Então, devemos ser como Cristo. Tudo remete para isso.

Remete para Romanos, capítulo 8, onde Paulo diz que “O objetivo final para o crente é ser conforme à imagem de seu Filho.” Remete para 2Coríntios 3.18: “E todos nós contemplando a glória do Senhor, somos transformados na sua própria imagem.” Remete a 1João 2.6:“ Aquele que diz que permanece nele deve andar como ele andou.” Remete para o objetivo supremo, de 1João 3.2: “Algum dia seremos como ele, quando o virmos como ele é.” Assim, devemos ser semelhantes a Cristo. Essa é a essência do caminhar digno. Essa é a essência de imitar a Deus, ser como Jesus Cristo.

Agora, isso tem muitas facetas. Se devemos andar dignos e imitar a Deus, se queremos ser como Jesus Cristo, é um andar humilde. Vimos isso no capítulo 4, não foi? É um andar da unidade. Vimos isso no capítulo 4. É um andar diferente. Vimos isso no capítulo 4. Não andamos como os gentios andam. É um andar de amor. Capítulo 5, versículo 2, que foi nosso estudo da última vez. E hoje vemos que é um andar na luz – um andar na luz. Na próxima semana, vamos ver que é um andar na sabedoria. Mas, por enquanto, é um andar na luz. Se quisermos imitar a Deus, modelar nossa vida segundo Cristo e andar dignamente, então diz, no versículo 8, devemos “andar como filhos da luz.” Devemos andar como filhos da luz.

Agora o que significa luz? Sobre o que estamos conversando? Muito importante, se quisermos viver na luz, temos de saber o que é a luz. Agora, deixe-me dizer-lhe muito simplesmente, a luz é um símbolo na Bíblia, e é um símbolo para duas coisas, dois aspectos. Primeiro, é usado pelo lado intelectual e, segundo, é usado pelo lado moral. Intelectualmente, a luz se refere à verdade. A luz refere-se à verdade, intelectualmente. Moralmente, a luz se refere à santidade. Então é a entrada e a saída. É a verdade e a vida. Viver na luz, então, significa viver em verdade e viver em santidade. Recebendo a verdade e vivendo uma vida santa.

No contraste, as trevas referem-se intelectualmente à ignorância e referem-se moralmente ao mal. E você encontra tudo isso em toda a Escritura. Em alguns lugares, Deus fala sobre a luz, o escritor da Bíblia fala, e significa conhecimento intelectual, verdade. Em outros lugares, ele fala sobre luz, e significa comportamento moral, santidade. Às vezes, a Bíblia fala sobre as trevas, e isso significa que a mente deles está escura. Lembra do capítulo 4, de Efésios? Outras vezes ele fala sobre as trevas, e ele quer dizer as obras das trevas, o mal moral. Então a luz e as trevas são um contraste tanto da verdade quanto do comportamento. Agora, deixe-me dar uma breve ilustração disso. Em Provérbios - e nunca poderíamos tocar em todas as escrituras porque muitos lidam com isso, mas em Provérbios 6.23 você verá o que quero dizer.

“Porque o mandamento é uma lâmpada e a lei é luz.” Agora, aqui está a verdade de que ele está falando; ele não está falando sobre ações, ele está falando sobre a verdade. A verdade de Deus, a Palavra de Deus é luz, verdade intelectual, conhecimento. No Salmo 119.105, diz: “A tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho.” E essa é a mesma ideia. Lá você vê luz como verdade, luz do lado intelectual. Agora, você vê isto também em 2Coríntios, capítulo 4, e o apóstolo Paulo novamente está falando aqui sobre luz e trevas. Ele diz que está falando sobre pessoas perdidas, no versículo 3, e então, os perdidos sendo o antecedente, ele vai para o versículo 4: “Nos quais” - que são os perdidos - “nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho.”

Assim, a luz é conhecimento, as trevas está sendo cegada para o conhecimento, cegada para o evangelho. O versículo 6 diz a mesma coisa: “Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.” Luz é conhecimento. E as trevas significam ignorância, falta de conhecimento, nenhum conhecimento. Vimos, em Efésios 4, onde Paulo diz que a mente dos gentios, ou a mente pagã, a mente não regenerada, não salva, está obscurecida, cega. Em Romanos 1, diz a mesma coisa: “O coração insensato deles foi obscurecido.” Assim a luz, intelectualmente, significa conhecimento, e trevas, intelectualmente, significam ignorância, falta de conhecimento.

Moralmente, você tem o comportamento. Às vezes, a luz e as trevas falam de santidade e falta de santidade. Por exemplo, no capítulo 5, de Isaías, para dar uma ilustração, o versículo 20, é muito ilustrativo: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal.” Rapaz, é um sermão para hoje. “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” E a questão é que ele compara o bem e o mal com a luz e as trevas, e ele está falando sobre comportamento. Então, às vezes, o conceito de trevas tem a ver com comportamento. Em Romanos, capítulo 13, vemos uma ilustração do Novo Testamento sobre isso. Ele diz: “Vai alta a noite, e vem chegando o dia” - observe esta linha: “Deixemos, pois, as obras das trevas.”

Onde houver trevas intelectual, haverá as obras dessas trevas. O versículo seguinte diz: “orgias, bebedices, impudicícias, dissoluções, contendas e ciúmes.” Então, por um lado, você tem o lado intelectual das trevas, sem conhecer a Deus ou à sua verdade, o que resulta em trevas morais, os feitos dessas trevas. Por outro lado, a luz é conhecer a verdade e resulta em vivê-la. Agora, como cristãos, pessoal, andamos na luz. Agora deixe-me esclarecer. Se você é um cristão, você anda na luz. Deixa-me dizer-lhe por quê. Olhe para 1João, capítulo 1, versículo 5. Diz assim: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta:” – aí vem - “que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.”

Agora, Deus é luz e nele não há treva nenhuma. Se você é um filho de Deus, você é um filho da luz, e se você é um filho da luz, não há em você treva nenhuma. Em outras palavras, quando você foi resgatado, você foi totalmente resgatado. Não há trevas residuais. Eu não acredito que os cristãos andem em trevas. O versículo 7, de 1João, diz isto: “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” Coloque o versículo ao contrário. Se somos aqueles a quem o sangue de Cristo está purificando de todo pecado, então somos nós que temos comunhão uns com os outros, então somos nós que estamos andando na luz.

Em outras palavras, os que são perdoados são os que andam na luz. E esse é o ponto todo. Enquanto somos filhos de Deus, Deus é luz, luz produz luz, os filhos de Deus são luz, e Mateus 5.14 diz: “Vós sois a luz do mundo.” Somos chamados filhos da luz repetidamente no Novo Testamento. Em 1Tessalonicenses, capítulo 5 e versículo 4: “Vós irmãos, não estais em trevas,” versículo 5: “Vós todos sois filhos da luz.” Se Deus é luz, ele nos traz à luz, nos tornamos luz, então diz Jesus, somos a luz do mundo. Nós andamos na luz, somos aqueles que têm comunhão, somos aqueles que são purificados. O ponto é que esta é uma definição de um cristão. Um cristão é alguém que está na luz. Nós não andamos em trevas.

Nós fomos trazidos, Colossenses 1 diz, do reino das trevas para o reino do seu querido Filho, que é um reino de luz, porque ele disse: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará” - o quê? - “em trevas.” Não creio que haja qualquer meio termo. Eu acho que quando você foi salvo, você foi tirado das trevas para a luz. Você diz: “Bem, e quando pecamos?” Bem, quando você peca, você faz as obras das trevas, mas você as faz na luz. E elas são manifestas. Certo? Elas são manifestas. E vamos ver mais sobre isso conforme seguimos. Devemos andar, Efésios 5.8, devemos andar como filhos da luz. Ouçam, pessoal: se nós somos os filhos da luz, se somos os filhos da luz, se somos os filhos do dia, se Deus é nosso Pai, e ele é luz, e então somos a luz do mundo, nós devemos viver desse jeito.

Você vê o que ele está dizendo? Rapaz, que coisa ótima. Que tremenda verdade. Nós somos a luz do mundo. Eu não acredito que um cristão possa andar em trevas. Eu não acredito nisso. Eu acho que você pode fazer as ações das trevas, mas você vai fazê-las em ampla luz, e Deus vai saber, e tudo será exposto. Luz e trevas são opostos absolutos, assim como a conversão é um oposto absoluto; o contraste final - luz e trevas. E nós vivemos em um mundo que é tão escuro e tão desesperadamente necessitado da luz que damos, e por isso Paulo diz: "Andem como filhos da luz.”

Você sabe, é tão triste, há luz para um mundo em trevas, e este é um mundo em trevas. Realmente, este é um mundo sombrio. Efésios 4.18 resume quão escuro realmente é; e nós estudamos isso, não é mesmo? O apóstolo Paulo diz: “obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração.” É um mundo obscuro, um estranho erro de justiça, a compulsão constante de fazer o mal, a amargura da separação e da morte, as trevas do futuro, a obscuridade que esconde a verdade, a realidade inescapável que você não consegue encontrar a realidade, é um mundo escuro. E chegamos ao mundo, e Jesus veio ao mundo e ofereceu luz, mas o próprio Jesus disse: “Os homens amaram mais” - o quê? - “as trevas do que a luz, porque” - o quê? - “suas obras eram más.”

E o que acontece é eles mergulham cada vez mais fundo nas trevas. É a história de um homem doente e moribundo que acalenta sua doença. É a história de um homem cego que afasta a cura. E Deus nos chamou ao mundo para sermos luz, para mostrarmos a luz em um mundo em trevas. E a única maneira pela qual podemos ser eficazes é andar como filhos da luz, não se distraindo com as obras das trevas. Nós não temos parte nisso. O texto de 2Coríntios 6 diz: “Que comunhão tem a luz com” - o quê? - “com as trevas? Cristo com Belial? Que concórdia tem Deus com os ídolos,” veja. Isso é - nós não temos nada a ver com isso. Somos luz; ande como filhos da luz. É quando ele continua dizendo na mesma passagem: “Limpe-se de toda a imundícia da carne, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.” Em outras palavras, somos luz, vivamos como a luz.

Você sabe, é inacreditável - quando um cristão peca é uma recaída, e ele está fazendo as obras das trevas. Quão estúpido, quão estúpido é. Imagine assim. Imagine que havia um homem - imagine-se perdido em uma caverna. E você continua tentando encontrar o caminho, mas você se aprofunda e a caverna é um labirinto, uma rede de túneis e assim por diante. E logo você está no ventre da terra em algum lugar, e você não tem a menor ideia de onde você está. Você está com medo, seu coração está batendo forte, seus olhos estão bem abertos, mas tudo que você pode ver são trevas opressiva que parecem ser líquidas. E no meio dessas trevas, você apalpa por dias, e os dias viram uma semana, e a semana começa em outra semana.

E finalmente você está sentindo o frio, as paredes de terra e o frenesi crescendo, e o medo está aumentando, e então, em algum lugar distante, há um ponto de luz. E você se move em direção à luz, e apalpa, para não cair em um buraco mais profundo. E finalmente a luz começa a se abrir, e ela se torna uma saída, e você sai de lá com a força que sobra, e você está à luz do dia, e o sol está brilhando em você, e você conhece uma liberdade como nenhuma liberdade que você tenha imaginado possível diante de uma situação tão terrível. E então, não muito tempo depois, você decide que há várias coisas na caverna que você aproveitou, então você segue seu caminho de volta - tolo, tolo. Mas isso é essencialmente o que um cristão faz quando quer fazer as obras das trevas - não faz sentido.

Agora, Paulo vai nos dizer cinco coisas que precisamos saber se vamos andar como filhos da luz. Cinco coisas que precisamos saber; muito prático. Número um: o contraste, o contraste dos filhos da luz. E é um contraste muito simples e belo, versículo 8: “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz.” Isso não é algo extraordinário. Nós não ficamos chocados por ele nos pedir para andarmos como filhos da luz quando ele acabou de dizer que é o que somos. Ele está simplesmente dizendo “seja quem você é.” E eu já lhe disse isso antes, a vida cristã está simplesmente se tornando o que você é - isso é o que é. Vivendo de acordo com sua identidade; sendo quem você é. Então ele diz: “Este é o contraste - você era isso, você é isso - viva como você é, não como o que você era.”

Muito pouco diferente de Romanos 6.16; vocês se rendem como servos para obedecer a alguém, então obedeçam-no. Essa é sua identidade, então viva desse jeito. Isso é quem você é, então aja assim. Agora, observe no versículo 8, por um momento: “outrora, éreis trevas.” Isso é passado, pessoal. Isso está no passado. Agora, volte para o capítulo 2, de Efésios, você se lembra disso? E ele diz: “Vocês estavam mortos em delitos e pecados,” versículo 1. No versículo 2: “No passado, vocês andaram de acordo com o curso do mundo, de acordo com o príncipe da potestade do ar, do espírito que atua nos filhos da desobediência.” “Vocês tinham o seu modo de vida,” versículo 3, “outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira.” Isso é coisa passada.

No capítulo 2, versículo 12, ele diz: “Vocês estavam sem Cristo, vocês eram estrangeiros da comunidade de Israel, estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo: Mas agora,” versículo 13, "em Cristo Jesus.” Tantas vezes em Efésios, você tem um "você era, mas agora você é.” E, a propósito, amado, é até o fim por todo o Novo Testamento. Você era, agora você é - então viva o que você é. Isso, de fato, poderia ser declarado como a tese das epístolas do Novo Testamento. Você era, agora você é - viva o que você é. É tudo o que ele está dizendo. Agora, quero que você note algo muito interessante, em Efésios 5.8. "Vocês já foram trevas." Você notou que ele não disse: “vocês estavam nas trevas?” Ele diz: vocês eram trevas.

Você não é apenas uma vítima do sistema de Satanás, você é um colaborador, vê? Você era trevas, você agora é luz. Em outras palavras, qualquer que seja o domínio em que estamos, dele nós somos. Vê? Nós somos uma parte. Nós somos esse sistema. Não há sistema de maldade no mundo, além das trevas dos indivíduos que são desse sistema, sejam eles demônios ou homens. Não há sistema de luz no mundo, além daqueles que são a luz do mundo, seja ele Cristo ou seja de Cristo. Portanto, não somos apenas vítimas, somos contribuidores. “E se fôssemos trevas, mas agora somos luz no Senhor,” e esse é o único lugar onde a luz está, “então devemos andar como filhos da luz.” Devemos andar como filhos da luz. Estamos andando na luz de qualquer maneira; podemos também agir como filhos da luz.

Agora, novamente, posso lembrá-lo, as trevas aqui são tanto intelectual como moral, e assim é a luz. Não é apenas o que sabemos, é o que somos. Assim como as trevas são o que não sabemos e o que não fazemos, a luz é o que sabemos e o que fazemos. Agora, deixe-me mostrar-lhe algo, comparando estes dois e lhe apresentando o contraste. Quatro características das pessoas que são trevas podem ser observadas, você está pronto? Elas vão vir rapidinho. “Vocês eram trevas” - quais eram as características dessa vida? Olhe para o seu passado, o que você costumava ser? Quais são as quatro características das trevas do seu passado?

Número um: você fazia as obras de Satanás. É verdade que as pessoas nas trevas executam os feitos das trevas. Você fazia as obras de Satanás. O versículo 11 fala sobre as obras infrutíferas das trevas. Uma pessoa nas trevas, uma pessoa que é trevas, faz atos que são trevas. Isto é, é ignorante e profana. Essas pessoas não demonstram conhecimento de Deus e não mostram vida de Deus no coração e na alma. Então, primeiro, fazem as obras de Satanás. E, a propósito, se você ler João 8.44, é exatamente o que Jesus diz; você faz o que faz por causa de quem é seu pai, você é de seu pai, o diabo. Então, se você está nas trevas, você faz as obras daquele a quem Lucas 22.53 chama de “o poder das trevas.”

Satanás é chamado de poder das trevas. Então, quando você age em trevas, você é fortalecido por Satanás, você faz as obras dele. Sabe, é difícil para as pessoas verem isso. É difícil para o cara comum e agradável do quarteirão perceber que ele é fortalecido e energizado por Satanás. As pessoas dizem: "Bem, ele não espuma pela boca e cai, e não tem sete demônios rolando por aí, e tudo isso." Não, mas você vê, é tudo uma questão de graus. É o mesmo Satanás controlando o sistema, é que existem diferentes maneiras de fazer isso com pessoas diferentes. O mesmo problema, é apenas uma questão de graus.

O mesmo inferno será ocupado por pessoas que foram energizadas por Satanás em ternos de flanela cinza, como será por curandeiros da terra de Bula-Bula. Você vê, é apenas uma questão de expressão. E assim eles fazem as obras de Satanás. E as pessoas que são trevas funcionam nas obras das trevas, nas obras infrutíferas das trevas, nas obras de Satanás.

Em segundo lugar, e essa meio que se forma na outra, eles são governados por Satanás - eles são governados pelo príncipe das trevas, eles são literalmente dominados por ele. Não é só que eles fazem seus atos, sendo seus filhos - e, a propósito, esse é o ponto principal do texto aqui, se você for filho de Satanás, fará as ações de Satanás; se você é o filho de Deus, você fará as obras de Deus. Eles não apenas fazem o que ele quer, mas eles são literalmente governados e dominados por Satanás. É difícil para as pessoas perceberem isso. Mas você se lembra que em Colossenses 1 diz que você foi tirado do reino das trevas? É um reino. Tem uma hierarquia e tem um governante, e é Satanás. E é ele quem dá as ordens.

As pessoas dizem: “Oh, eu não quero me tornar um cristão; eu vou desistir da minha liberdade” - a liberdade de correr em uma caverna num breu total, tentando encontrar uma saída. Essa é a única liberdade, e isso não é liberdade alguma. Isso não é liberdade alguma. Você não desiste da liberdade para se tornar um cristão. Você foi vitimado pelo governo de Satanás. Sem Jesus Cristo, Satanás toma as decisões em sua vida. O reino das trevas é governado pelo rei das trevas, e ele governa a vida daqueles que são as trevas. Agora, vamos olhar a partir do lado de Deus para as duas últimas coisas. Você faz as obras de Satanás sob o governo de Satanás, em terceiro lugar, o que significa que você está sob a penalidade de Deus.

A penalidade da ira - essa é uma terceira característica de quem é trevas; a penalidade da ira de Deus vem sobre eles. Em Romanos, capítulo 1: “A ira de Deus é revelada do céu contra toda impiedade e injustiça.” Em outras palavras, a ira de Deus virá sobre o pecado. E sobre o versículo 21, as pessoas que vão cair são aquelas cujo coração insensato foi obscurecido. Aqueles que são os tolos, você vê. Aqueles que trocam a verdade por uma mentira; aqueles que não quiseram reter Deus em seu conhecimento e passaram para a ignorância, e que fizeram todo tipo de coisas más. Esses são os tais.

Em João, capítulo 12, versículo 35, nosso Senhor havia acabado de se apresentar como a luz, e ele disse: “É melhor vocês responderem à luz enquanto vocês têm a luz, porque em pouco tempo vocês não terão a luz, e as trevas virão sobre vocês, e vocês não saberão para onde ir. Enquanto vocês têm a luz,” ele diz no versículo 36, de João 12: “Creiam na luz para que vocês possam ser os filhos da luz.” Ele lhes deu uma mensagem. Mas eles não acreditaram. Diz no versículo seguinte “eles não creram.” E então ele disse: “Bem, então é isso que Isaías diz: ‘Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos, nem entendam com o coração, e se convertam, e sejam por mim curados.’” Em outras palavras, quando você diz para si mesmo: "Não vou crer," Deus, então, diz judicialmente: “Você não pode crer.” Você está sob julgamento divino.

O que finalmente leva ao fato de que as pessoas que praticam os atos de Satanás, sob o domínio de Satanás, ficam sob a ira de Deus, que - quarto e finalmente - leva a um lugar eterno de trevas. Essa é a quarta característica dessas pessoas. O final absoluto são as trevas. Mateus 8.12 diz: “Eles serão lançados nas trevas exteriores onde há choro e ranger de dentes.” Bem, essa é a história das trevas. Eles fazem as obras das trevas, sob o domínio do príncipe das trevas; isso resulta em estar sob o julgamento de Deus nas trevas, que é o inferno eterno, que são as trevas exteriores. Você quer trevas? Você pode tê-las para sempre.

E nós éramos uma vez assim. Nós já fomos assim. Mas olhe para o versículo 8: “Agora somos luz,” você vê. Essa é a questão. Ele está fazendo esse tremendo contraste. E, a propósito, isso é pertinente para todo o seu pensamento aqui. Ele está tentando mostrar o contraste absoluto. É por isso que ele escolhe a luz e as trevas; eles são os absolutos opostos. Nós éramos isso - mas agora somos luz. E há uma grande diferença. Nós não fazemos as obras de Satanás; nós fazemos as obras de Deus, certo? “Somos feitura sua, criados por Cristo Jesus para boas obras.” Não estamos sob o domínio de Satanás, estamos sob o domínio de Jesus Cristo. Nós não estamos sob a ira de Deus; estamos sob a promessa de sermos participantes do reino da luz. Nós não iremos para um lugar de trevas, nós iremos para um lugar de luz, e a Bíblia diz que não há nenhuma lâmpada ali, pois o Cordeiro é a luz dali, veja. A história é absolutamente o oposto.

Aqueles que são trevas fazem as obras de Satanás sob o poder de Satanás, caem sob o julgamento de Deus e terminam em trevas eternas. Aqueles que são a luz fazem as obras da luz sob o príncipe da luz, o Senhor Jesus Cristo. E eles se tornam herdeiros do reino de luz e, finalmente, um céu eterno de luz. Vê a diferença? Ele está mostrando como isso é o oposto. E ele está dizendo: “Veja, se você é um cristão, amado, e você está aqui no reino da luz, então viva como um filho da luz.” Você vê o ponto? O que você teria a ver com todo aquele domínio ali? Esse reino se foi, é passado, acabou. Então, vivam como filhos da luz. Não filhos da ira, não filhos da desobediência, não filhos do diabo.

Ele vai um passo além, ponto número dois. Ele deu o contraste dos filhos da luz, agora ele dá as características. Você diz: “Tudo bem, Paulo, estou com você. Rapaz, se eu não estou nesse reino, eu não deveria mexer com isso. Mas quais são as características dos filhos da luz?” Oh, isso é fácil, ele diz no versículo 9: “Porque o fruto da luz,” os melhores manuscritos dizem ‘luz,’ não ‘Espírito,’ “Porque o fruto da luz,” é o que ele está falando, “porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade.” Isso é bem simples, não é mesmo? Você não precisa de um grande professor da Bíblia para decifrar esse mistério. Bondade, justiça, verdade - essas são as marcas daqueles que andam na luz.

Você diz: “Bem, eu sou cristão, o que deve caracterizar minha vida?” Bondade, justiça, verdade. Humm - isso é ótimo. Você sabe, havia muitas pessoas, e ainda há, que afirmam estar na luz. “Oh sim, estamos na luz, tomamos uma decisão por Cristo, nascemos de novo. Eu tenho ido à igreja por anos. Eu sou muito religioso, muito religioso. Eu dei muito dinheiro para a igreja. Eu estive em uma certa denominação desde que fui batizado, crismado, confirmado ou quem sabe o que mais. Ah, sim, eu me lembro quando recebi um prêmio por aprender a Bíblia.” Você sabe, as pessoas têm todas essas coisas. “Eu sou um membro da igreja.” Mas você sabe qual é o verdadeiro teste? Você vê, os filhos da luz são manifestados pelo fruto da luz. Os filhos da luz são manifestados pelo fruto da luz. Precisa haver algum fruto. É o que ele está dizendo aqui.

E ele diz que o fruto é este - olhe para isto. Bondade, antes de tudo. Você sabe o que eu penso? Eu acho que isso é apenas uma bela imagem de como você se relaciona com outras pessoas. Há uma palavra no grego, kalos, que significa bom, é traduzida como bom, significa livre de defeitos e bonito. Como se fosse uma boa pintura, ou um bom vaso que você fez, é uma boa tapeçaria, é livre de defeitos, é bom. Então há a palavra chrēstos, que significa útil. Isso é bom para cavar um buraco, isso é bom para segurar essa coisa junto, é útil. Mas então há agathos. Agathos é uma palavra bonita, sua tia-avó, talvez o nome dela fosse Agatha; é daí que vem.

Agathos - você sabe o que isso significa? Significa excelência moral e geral, e um dicionário define como especialmente ativo em favor de outros. Não é apenas livre de defeitos, não é útil apenas para certas coisas, é simplesmente bom, e atinge todos da mesma maneira, com um efeito excelente, moral e muito positivo. E essa é a palavra que ele usa aqui. Isto é o que Paulo quis dizer, em 1Tessalonicenses 5.15, quando ele disse: “Simplesmente façam o bem a todos.” E eu penso que esse é o primeiro elemento do fruto da luz, e é isso que toca as outras pessoas com bondade. Olhe para você. Se você é um filho da luz, você vai andar na luz, e você vai andar como um filho da luz, então, a primeira coisa deve ser a bondade em termos dos outros.

A segunda coisa, penso que aponta mais para a justiça de Deus. Isso tem a ver com o seu relacionamento com Deus, nunca se desviando do seu caminho puro de santidade. E o terceiro termo é verdade. E enquanto eu checava os dicionários sobre isso, achei uma coisa interessante. Um disse que significa integridade, um disse que significa honestidade, um disse que significa confiabilidade, um disse que significa confiabilidade. E isso tem a ver com o meu próprio eu. Primeiro, bondade em se relacionar com os outros; em segundo lugar, justiça em se relacionar com Deus; e, em terceiro lugar, integridade como vejo a mim mesmo, enquanto eu sou o que eu digo - honestidade, confiabilidade, em contraste com a farsa, e a falsidade e hipocrisia da vida antiga. Esse é o desejo de Deus para nós.

E, amado, ele diz: “Olhe, se vocês estão andando como filhos da luz, deve haver o fruto da luz” - em direção aos outros, em direção a Deus, mesmo dentro de vocês mesmos. Vocês devem ser capazes de examinar a própria vida para ver se vocês estão realmente na luz. Agora, há pessoas, como eu disse, que afirmam estar na luz, mas há uma boa maneira de dizer. Em Mateus, capítulo 7, e no versículo 15, Jesus disse: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos” – o quê? - “os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” Em outras palavras, se eles são espinhos e abrolhos, nada crescerá sobre eles. “Assim também toda árvore boa produz bons frutos.”

Agora, ouça-me, pessoal: todos os cristãos dão frutos. Você entendeu isso? Não existe um cristão sem frutos. Há um monte de pequenos frutos, não tem nada além de algumas passas murchas penduradas, mas não existe um cristão sem frutos. Se houver vida, haverá produto. “Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.” O ponto é este: se você é um filho da luz, haverá o fruto da luz, entende?

Então quando alguém aparece e diz: “Bem, nós fizemos isto e fizemos aquilo” - finalmente, você sabe, o próximo texto em Mateus 7, ele diz: “Você pode dizer: 'Senhor, Senhor,' tudo o que você quiser, você pode dizer que você expulsou demônios, você fez isto, você fez aquilo, você fez aquilo outro, mas eu nunca conheci você.” Sem frutos, sem vida. E assim, alguns alegam estar andando como filhos da luz, mas não há frutos, e eles mentem. Agora, de vez em quando, você sabe, somos cristãos que pecamos, e quando pecamos, nosso produto cai. E talvez olhem por um longo tempo em sua vida para encontrar alguns frutos, porque sua vida não é o que deveria ser. A expressão da sua vida neste momento é pecaminosa de algumas maneiras. O cristão que anda como filho de luz produzirá frutos e, à medida que você peca, mesmo sendo um cristão, os frutos diminuem.

Mas o que ele está dizendo aqui é: se você está realmente andando como um filho da luz, haverá alguns frutos ali. Haverá bondade, justiça e verdade. E isso irá se verificar em sua vida. Veja o versículo 10 - realmente ótimo: “Provando” ou verificando “o que é agradável ao Senhor.” O que ele está dizendo aqui? Você não deve apenas ensinar o que é agradável a Deus, você deve viver isso; você deveria verificar isso em sua vida. Esta é a alegria do cristão, ser um exemplo vivo da verdade de Deus, para ser uma verificação viva do que é agradável a Deus. As pessoas dizem: “Bem, como eu sei que sou cristão? Ou como eu sei que essa pessoa é cristã?” Isso é confirmado no fruto. Isso é verificado no fruto.

Se você tiver de se sentar e dizer: “Eu não sei se sou cristão. Bem, vamos ver, sim, eu acho que sou. Quer dizer, sou religioso e tenho ido à igreja por muito tempo, e me lembro de quando tomei uma decisão.” Se você tem de especular e filosofar, você não está fazendo da maneira que a Bíblia diz. Você pode provar o que é agradável para o Senhor; você deve ser capaz de verificar isso olhando para sua vida. Deveria estar lá. Se você faz as obras da luz, a luz está em você, vê? Um filho de Deus terá alguma semelhança com seu pai. Sabe, no oriente, eu estava em Damasco uma vez, e eles têm ruas minúsculas.

E as ruas são escuras porque, não porque o sol não brilha, mas porque em cima de toda pequena loja - não há janelas nem nada, apenas uma loja aberta - eles penduram um material, então você não pode ver nada, é escuro lá. E eles fazem isso em ruas bem estreitas, então há uma pequena faixa de luz no meio da rua, entre todas essas coisas. E quando você entra lá, eu lembro que nós entramos neste lugar para comprar alguns lençóis para minha esposa, e para saber se o material é bom, você tem de levá-lo para fora, encontrar um pouco de luz, segurar e ver se há falhas nele. E eu acho que talvez seja essa a ideia. Você sabe, eu só compraria algo que passasse no teste da luz.

E eu acho que talvez seja a única maneira de realmente avaliar nossa vida. Não podemos determinar que somos cristãos por causa de alguma coisa passada. A única maneira de fazer isso é trazê-la à luz e ver se ela passa no teste, veja você; expor toda ação, expor toda decisão, expor todo motivo à luz de Cristo e ver se é genuíno. Sabe, quando eu vou para o aeroporto e tenho de colocar minha mala na máquina de raio-x? Eu nunca me preocupo com isso. Eu vou direto para lá, só - eu sei que não tenho armas, não tenho bombas, granadas de mão, não trafico diamantes, nada. Eu não me preocupo com isso. Não me importo de ter minha mala radiografada.

E você sabe, é assim que deve ser com os cristãos. Nós não nos importamos de ter a luz revelando o que somos, porque achamos que isso apenas verificará a veracidade de nossa identidade, certo? Devemos estar dispostos a nos entregar à luz, a provar pelo nosso viver, a verificar em nossa vida que somos luz. Então ele diz: “Olha, o contraste é claro, você não é mais assim, você é luz, agora viva desse jeito. E se você está realmente vivendo isso, aqui estão as características: bondade e justiça e verdade, e estas se tornarão a verificação para você e para todos ao seu redor de que você está caminhando como um filho da luz.”

Mas, além disso, há um mandamento também. Veja isso, no versículo 11. Há um mandamento. O contraste e as características levam a um mandamento. Apenas no caso de você precisar de algo negativo, ele diz, no versículo 11: “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas”. E você pode parar aí mesmo. Apenas no caso de ainda não estar claro para você o que estou dizendo. Baseado no contraste, você vê, você é tão diferente, você está tão distante, você está aqui tentando verificar a vida de Deus em você, você está aqui envolvido com bondade, justiça e verdade, você foi isso. Agora, o ponto é não ter absolutamente nenhuma cumplicidade com isso. E ele usa a palavra sugkoinōneō. Koinōneō significa comunhão, você adiciona uma preposição à frente dela, isso a intensifica.

Não ter uma comunhão realmente íntima. Em outras palavras, não se envolver de modo algum no pecado, a atividade infrutífera das trevas. Não se envolva na ignorância do mundo para com Deus. Não se envolva na imoralidade do mundo. Nós temos dito isso de muitas maneiras, pessoal; não há lugar para isso. Não há lugar. Nós não temos parte. Você diz: “Bem, isso significa que você nunca chega perto de ninguém?” Não, porque temos de tocar as pessoas do mundo, só temos de deixar o pecado delas em paz. As pessoas dizem: "Bem, se vamos testemunhar, não temos de nos envolver um pouco?" Não. A única maneira de testemunhar é não se envolvendo. Você destruirá seu testemunho.

Você sabe, está escrito em 1Coríntios 5 que não devemos ter comunhão com fornicadores, cobiçosos e idólatras, e tudo isso, e isso se refere àqueles na igreja - não aqueles no mundo. Aqueles no mundo precisam de nós; apenas não faça o que eles fazem. Estenda a mão e ame-os, mas não faça o que eles fazem, veja. Não devemos ser participantes das ofertas do mundo. Bem, eu não sei como você se relaciona com a sua vida, mas isso é muito prático. Não tenha comunhão com as obras infrutíferas das trevas. O sistema é estéril, vê. Não tem nada. Você não tem parte nisso. É um sistema infrutífero e sombrio. Não perca seu tempo.

Você diz: “Bem, você quer dizer que eu meio que me enfio no meu pequeno buraco e nunca dou uma espiada?” Não, você não participa; você tem de dar uma espiada, porque a próxima coisa é a comissão. Veja isso. O contraste leva às características, o que leva ao mandamento de Paulo, e como não temos absolutamente nenhuma cumplicidade, todos nós podemos cair fora, e assim ele acrescenta isso. “Antes, porém, reprovai-as,” e a palavra reprovar é expor. Ouça: não faça o que eles fazem, exponha o que eles fazem. Nós somos a CIA espiritual, pessoal. E nosso trabalho não é estar envolvido, mas expor os crimes das trevas. Cada um de nós é chamado por Deus para fazer isso. E o agente ou a ferramenta que faz isso é a Bíblia.

A Palavra de Deus, toda palavra é “inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção.” Precisamos reprovar. Isso significa expor o mal. Você sabe, você não pode simplesmente dizer: "Bem, eu não gosto de dizer nada sobre o que eles estão fazendo." É melhor você dizer algo - essa é a sua comissão - pela sua vida e suas palavras. Você sabe, às vezes, do jeito que você vive, pode expor as pessoas. Você já entrou em uma conversa que era realmente imunda, e eles sabem que você é um cristão e, de repente, fica realmente agradável e limpo, e “como vai a igreja? Eu sei que você vai muito à igreja. Como está a igreja?” Quer dizer, eu lembro de jogar golfe com as pessoas, e lá pelo quinto buraco, eles descobriram que eu era um ministro, e isso muda todo o jogo deles. Eles não podem xingar, eles não podem bater, você sabe. É incrível.

Sabe, sei que conheço certas pessoas que têm vivido uma vida de santidade em um ambiente ímpio, e são tamanha repreensão ao sistema, e ele não pode tolerá-las, e serão demitidas. Mas há mais - não é apenas o que você vive, é o que você diz. Você tem de ser honesto. Você é comissionado por Deus santo para expor o mal do mundo; para diagnosticar, confrontar e oferecer a solução. É o que ele diz. Reprove, exponha, abra. É um câncer a ser removido; você não está ajudando ninguém, escondendo isso. Nós não podemos andar por aí com todas essas coisas melosas, sem nunca reconhecer o pecado. Você sabe, algumas pessoas dizem: “Bem, nós só queremos amar todo mundo o tempo todo.” Bem, isso não é evangelismo.

Eu já lhe disse antes, você tem de fazer as pessoas se sentirem podres primeiro; então faça com que se sintam bem. Elas têm de se sentir mal, e então eles sabem que precisam se sentir bem. Nós não devemos apenas não ter cumplicidade, mas devemos expor o pecado. Agora escute, pessoal: você sabe o que há de errado conosco na maioria dos casos? Como cristãos, você sabe, não vemos esse contraste tão dramaticamente quanto Deus o vê, apenas luz e trevas. Quero dizer, estamos apenas fora desse sistema por completo. Mas aqui estamos nós, estamos brincando, brincando com as ações das trevas, a quilômetros de ser uma CIA espiritual, de realmente ir atrás e descobrir o mal. Você sabe, nós deveríamos ser tão maduros, e tão afastados, de forma a podermos expor o mal, podermos encontrá-lo, expô-lo e oferecer o diagnóstico e a cura.

Mas, em vez disso, a maioria dos cristãos mal consegue aguentar a própria vida, quanto mais tentar lidar com outra pessoa. As pessoas dizem: “Bem, eu certamente não posso ajudar ninguém a sair dessa coisa até que eu supere alguns dos meus próprios problemas.” Você sabe, esse é o caminho de volta, pessoal. Você tem de cuidar dessa parte, e então devemos estar lá, expondo o mal. Eu vou lhe dizer outra coisa: se você está ocupado expondo o mal, isso terá um impacto em sua própria vida, certo? Claro que sim. Nós devemos falar aos pecadores. Nós devemos dizer a eles que é mal. Por quê? Veja o versículo 12: “Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha.” Quer dizer, as coisas que eles fazem são tão podres, e tão miseráveis, e tão vis, que não são nem mesmo para serem faladas, muito menos feitas.

Isso necessita desesperadamente ser reprovado. Você vê, você não pode simplesmente deixar isso continuar. É mau, é vil, as coisas que eles fazem são indescritivelmente más, e este é o coração de Deus falando aqui. E aqui estamos nós, em nosso mundo, onde estamos nos afogando em um mar de coisas da mídia que nos bombardeia, que não existe tal coisa como o mal, e dizemos: "Bem, não é tão ruim assim.” Isso nem deveria ser falado. Nem deveria ser entretido em uma conversa. É tão miserável, e precisa ser tratado e exposto. E, no entanto, às vezes, apenas ligando sua televisão em sua casa, você expõe seu filho a uma tolerância da mesma coisa que você nem deveria falar; a coisa que você deve expor como mal.

Então ele diz: “As coisas que eles fazem em segredo são vergonhosas até de se falar.” Não se deve nem falar sobre isso. Você sabe, eu li um livro sobre o problema homossexual escrito por um cristão, nesta semana, que falava sobre o problema da homossexualidade em termos tão chocantes que era como pornografia. Agora, isso não está certo. Você não precisa fazer isso. Você pode dar a solução de Deus sem retratar todas as coisas ruins que poderiam possivelmente continuar nesse relacionamento. Isso não é necessário. Estas são coisas miseráveis que o mundo faz. E elas devem ser reprovadas. São coisas muito vergonhosas para se falar, muito menos para tolerar. E então ele diz: “Olhe, você é comissionado neste mundo. Você deveria ir além de se esforçar. Cresça, para que você possa não apenas ir além desse deslize, mas também ser um reprovador dos outros, e você pode ser aquele que expõe o mal.”

Quatro - versículo 13 - observe isto: “Mas todas as coisas, quando reprovadas” - agora observe isto, isto é fabuloso - “pela luz, se tornam manifestas.” Em outras palavras, escute, se a luz não acender, elas nunca serão manifestas. Você vê o que ele está dizendo? Tudo o que é manifesto será manifesto pela luz, pois tudo o que manifesta é luz, e se você é a luz e não a manifesta, então ela não será manifesta. Você vê? Essa é sua comissão, pessoal. Saiam daqui, e reprovem o pecado, e exponham o pecado, porque vocês são a luz, e se vocês não fizerem isso, ele nunca será exposto, porque é a luz que manifesta. Luz é aquilo que manifesta. E tudo o que manifesta é luz.

Pessoal, nós temos de perceber isto - estamos de volta ao básico novamente. Ninguém é salvo a menos que venha a Deus, arrependendo-se do pecado. Ninguém sabe o que é pecado a menos que alguém o exponha, certo? Não é evangelismo tolerar pessoas e simplesmente amá-las, e nunca falar sobre o seu mal. É evangelismo fazê-los enfrentar o fato do pecado. Pois tudo o que manifesta é luz; a única esperança que eles têm é que a luz brilhe e se manifeste. E então nós temos de fazer isso, pessoal. É por isso que somos as luzes do mundo. Então ele diz que o contraste é claro - trevas e luz. As características, se você vai andar como um filho de luz, bondade, justiça, verdade. O mandamento, não tenha nada a ver com as coisas que eles fazem. A comissão, exponha o que eles fazem, porque é uma coisa vergonhosa, e você é a única luz que existe para expor isso.

E então, finalmente, ele fecha, e fecha com um convite. Eu acho que o apóstolo Paulo sentiu que haveria algumas pessoas que leriam Efésios que não conheciam a Cristo, e ele queria fazer um convite. E então ele diz no versículo 14: “Pelo que diz” - e eu creio que essa é uma referência a Isaías, capítulo 60, e versículo 1. Isaías, capítulo 60, e versículo 1, quando tratado a partir do texto hebraico, transmite o mesmo pensamento, embora este versículo particular dá seu cumprimento. Isaías 60 diz: “Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR nasce sobre ti.” É claro que isso se referia ao Messias, e esta interpretação faz referência ao que Cristo fez.

E assim ele diz: “O profeta diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.” Ele coloca Cristo nas palavras de Isaías, porque Cristo é o cumprimento. Posso acrescentar isso? A maioria dos comentaristas da Bíblia acredita que esta é uma linha de um hino de Páscoa cantado pela igreja primitiva - uma linha de um hino de Páscoa. É um convite. Alguém pode estar sentado em nossa congregação agora e dizer: “Bem, eu acho que estou nas trevas. Eu vejo a minha vida e não vejo bondade, justiça e verdade. Eu não vejo Jesus Cristo vivo em minha vida. Eu nunca conheci a Deus. Eu estou nas trevas, intelectualmente, e vejo o mal moral por todo lado.”

E assim o convite vem para você como vem ao longo da história: “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.” E você tem naquele pequeno e minúsculo versículo, uma figura inteira do evangelho, toda uma pequena Bíblia. Primeiro o pecador é descrito como alguém que dorme, e então a convocação é oferecida para despertar e levantar, e o Salvador é apresentado - “Cristo te iluminará.” Isso mostra o dilema da pecaminosidade, dá o convite ao pecador, e mostra quem é o Salvador. Como Rip Van Winkle, os homens vão dormir por uma era, só que não será uma era da história, será uma era de graça. E eles vão acordar e será tarde demais, e então ele diz: "Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.”

Luz - sem mais treva moral, sem mais treva intelectual. John Holland, em seus últimos momentos, passou a mão sobre a Bíblia que estava em seu peito e disse à sua esposa: “Querida, você acendeu as velas?” “Oh não,” ela respondeu, “eu não.” “Oh,” ele disse, “então deve ser a luz do rosto de Jesus Cristo que eu vejo.” Viver na luz; e há um raio de luz, e é Jesus Cristo, que disse: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” Horatio Bonar disse magnificamente nestas palavras: “Eu ouvi a voz de Jesus dizer: eu sou a luz deste mundo escuro, olhe para mim, tua manhã se levantará, e todo o teu dia brilhará. Eu vim a Jesus e encontrei nele a minha estrela, o meu sol. E nessa luz da vida eu andarei, até que os dias de viagem terminem.”

Vamos orar. Pai, nós te agradecemos pela verdade de Provérbios 4.18: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Obrigado, Pai, porque tu és um Deus de luz, que enviou a luz ao mundo para que pudéssemos nos tornar filhos da luz, para que nossas luzes brilhassem tanto de modo que iluminássemos as trevas e os homens viessem à luz. Fale com cada um de nós, Senhor, de uma maneira especial, nesta manhã. Somos muito gratos pelo teu ministério em nosso coração por meio deste texto, em nome de Cristo.

FIM

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