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Estou animado nesta manhã por poder nos levar de volta ao capítulo 13, de Mateus. Depois de alguns meses nos desviando para estudar a questão da adoração, voltamos agora para este maravilhoso evangelho de Mateus. Espero que você tenha sua Bíblia pronta e aberta no capítulo 13, de Mateus. Vamos apenas fazer uma breve introdução ao capítulo, mal vamos abordá-lo, mas o que temos a dizer nesta manhã é extremamente importante.

Agora, o maravilhoso décimo terceiro capítulo de Mateus marca uma nova divisão no evangelho de Mateus. É um ponto muito claro onde começa uma nova linha de pensamento. Ele nos abre para uma nova perspectiva no ministério do nosso Senhor. Deixe-me ver se consigo fixar isso em sua mente. O evangelho de Mateus é voltado principalmente para apresentar Jesus Cristo como o Rei, o Filho de Deus, o Messias, o legítimo herdeiro do trono de Davi.

E começou, no capítulo 1, mostrando Jesus como aquele que deveria reinar porque estava na linhagem messiânica. Ele é, de fato, o filho de Davi. No capítulo 2, o seu direito de reinar foi afirmado pelos criadores de reis orientais que conhecemos como os sábios ou os magos que, no seu próprio entendimento de profecia e através da direção do Espírito de Deus, foram levados a confirmar que este era o Rei. Isso é afirmado novamente no capítulo 3, pelo testemunho de João Batista, que foi o predecessor pré-ordenado do Rei.

Então, no capítulo 4, o Rei, novamente, foi confirmado por seu conflito com Satanás. E o próprio fato de que Jesus venceu Satanás, conquistando o reino das trevas, foi um claro testemunho do fato de que ele era o Rei ungido e escolhido por Deus. Pois somente o Rei de Deus poderia vencer Satanás. Tendo então afirmado de maneira positiva, nos capítulos 1 a 3, e de maneira negativa, no capítulo 4, que Jesus é o Rei, ele fala então com autoridade nos capítulos 5, 6 e 7. Ele fala como um Rei. E você tem os princípios do seu reino nos capítulos 5, 6 e 7, no grande Sermão do Monte.

Então, nos capítulos 8 a 10, você encontra as representações do Rei. E há seus milagres, três capítulos cheios de milagres. Eles são as representações profetizadas, enquanto vez após outra ele prova ser o Rei em seu poder sobrenatural. E, paralelamente às suas evidências nos capítulos 8, 9 e 10, estão as rejeições crescentes e ascendentes. É uma situação muito estranha. Quanto maior a evidência de que ele é o Rei, maior é a rejeição, o que mostra a profunda cegueira do povo.

Finalmente, você chega ao capítulo 11, e Jesus denuncia a nação pecaminosa de Israel por rejeitá-lo. E ele lhes promete severo julgamento, depois encerra o capítulo 11 com um convite. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Assim, da mensagem de julgamento vem novamente a mensagem da graça, um convite. E então, quando você chega ao capítulo 12, a rejeição atinge seu clímax, e o pronunciamento do julgamento também atinge seu clímax. Sua rejeição final é resumida no fato de que eles acusam Jesus de ser satânico. E então Jesus pronuncia um julgamento final sobre os líderes e diz: "vocês estão além do ponto de serem perdoados.”

Mas até mesmo o capítulo 12 encerra com outro convite. Versículo 50: “Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe.” E qual era a vontade do Pai no céu? Muito claramente, o Pai havia dito: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.” E quem reconhecesse Jesus como o Filho de Deus e quem ouvisse a sua mensagem, entraria em íntima relação com Jesus Cristo. Assim, Cristo provou ser o Rei. As pessoas rejeitaram-no como o Rei. Ele pronunciou julgamento sobre eles e ainda oferece um convite para quem quer crer.

Então, quando você se aproxima do capítulo 13, o dado é lançado. Israel rejeitou o Rei. Israel, portanto, rejeitou o reino porque você não pode separar o reino do Rei. Durante séculos eles esperaram o Messias. Durante séculos eles esperaram o estabelecimento do reino de Deus na terra. Eles haviam esperado os tempos de renovação, a restauração, a volta da glória e a bênção que era do homem antes da queda. E quando isso foi oferecido a eles, eles o recusaram e o perderam naquela geração. E assim, quando se aproxima do capítulo 13, você entra em uma nova dimensão, numa nova perspectiva no ministério de Cristo.

Stanley Toussaint, em seu comentário sobre Mateus, diz: “Não vendo o messianismo de Jesus em suas palavras e obras, eles separaram o fruto da árvore.” E eu acho que essa é uma afirmação importante porque não é que eles negaram seus milagres, não é que eles não ficaram fascinados por suas palavras, não é que eles não ficaram cientes de seu poder, é que eles nunca seguiram o fruto até sua conclusão lógica. Eles o separaram da realidade de quem ele era.

E assim, ao chegar ao capítulo 13, você pode ver a sombra da cruz aparecendo ao fundo. Já no capítulo 12, versículo 14, eles haviam procurado destruí-lo. Eles haviam chegado ao ponto de simplesmente querer matá-lo. Eles rejeitaram o Rei. Eles rejeitaram o seu reino. Agora, a questão que vem imediatamente à minha mente e na mente de qualquer leitor inteligente ou leitor atento é esta.

Se Jesus veio oferecer o reino, se Jesus veio para trazer seu reino à terra, para reinar, governar e estabelecer o que foi prometido, e eles o rejeitaram e recusaram seu reino, o que aconteceu com o reino? O que acontece agora? E é exatamente essa a questão respondida no capítulo 13. Ele nos diz o que vai acontecer.

Porque, veja, o reino não pode vir aqui... ouça atentamente isto... até que a nação de Israel receba o Rei. E assim, neste ponto, o reino teve de ser adiado em termos de sua plena realização. E sei que isso parece redundante, mas ainda é uma boa frase, que espero que você entenda antes de terminarmos. Porque eles rejeitaram o Rei, o reino em seu pleno cumprimento teve de ser adiado. E teve de ser adiado para um tempo futuro. Para quando? Para a segunda vinda de Cristo.

Veja, é por isso que Cristo está vindo pela segunda vez, para trazer o reino que foi recusado na primeira vez. Ele veio e sua mensagem foi: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” E a mensagem de João Batista, seu precursor, era a mesma. “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” E a mensagem dos apóstolos, capítulo 10, versículo 7, era a mesma. O reino de Deus. Eles estavam pregando o reino, o reino, o reino. E o povo disse não ao Rei e não ao reino, e o reino, portanto, foi adiado.

Você diz: "Bem, por que Deus não os eliminou completamente?" Porque Deus fez uma promessa a Israel e ele cumpre suas promessas. Deus é um Deus da sua palavra. E se Deus apenas deixasse o reino de lado e dissesse: “Esqueçam, eu lhes dei uma chance,” e desistisse, então suas profecias não aconteceriam, e sua Palavra seria quebrada. E assim, a promessa é adiada até crerem. E o dia virá quando eles crerão, você sabe.

Por exemplo, Zacarias diz: “olharão para aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito, e naquele momento uma fonte de salvação será aberta à linhagem de Israel e a nação será toda regenerada.” Eles serão redimidos. Está chegando o dia em que eles olharão para aquele que eles traspassaram, e terão uma fonte de salvação aberta para eles. Eles serão redimidos.

Então, todo Israel será salvo, diz Paulo. Sabemos que isso virá e acreditamos que virá no tempo conhecido como a grande tribulação. Naquele tempo, também, diz em Apocalipse 7: “Haverá tantos gentios salvos que não poderão ser contados. E inumeráveis hostes de todo povo, língua, tribo e nação em todo o mundo.” Então, você tem a nação de Israel redimida.Você tem a salvação em todo o mundo dos gentios, e quando o reino de Deus entra no coração dos homens, internamente; então realizará seu pleno cumprimento, externamente, quando Cristo reina na terra por mil anos no milênio, mencionado em Apocalipse 20. E assim, quando falamos sobre o pleno cumprimento do reino, queremos dizer aquele reino que vem a acontecer na terra, tanto internamente, isto é, nos corações das pessoas crentes, e externamente, quando Cristo governa e reina como Rei na terra.

Agora, houve alguns. Houve um remanescente que recebeu o Rei internamente. E hoje existem aqueles que recebem o Rei internamente. Mas um dia haverá uma resposta massiva, e quando o reino vier internamente, no nível que acontece no tempo da tribulação, então ele virá externamente no maravilhoso reinado milenar de Cristo na terra por mil anos.

Mas o que acontece nesse meio tempo? O que acontece entre agora e depois? Esse é o período que alguns teólogos chamam de "O parêntese.” Alguns o chamam de "O interino.” Alguns o chamam de "Interregno.” Mas é um período que não é visto no Antigo Testamento. E assim, Jesus o chama de mistério. Ou seja, aquilo que foi escondido do passado.

Eles não viram esse período de tempo. É por isso que você tem de ter o capítulo 13, porque eles não tinham nenhum ensinamento sobre como seria. E assim, no capítulo 13, você tem uma série de oito parábolas, do versículo 1 ao versículo 52, e nessas parábolas… ouça agora… Jesus descreve o período intermediário. Ele descreve esse parêntese em que vivemos. Estamos nesse período. E é isso que torna esse capítulo tão profundo para nós, porque se pudermos entender o que Jesus diz sobre esse período, podemos entender como fazer o que ele quer que seja feito nesse período, entende?

Precisamos entender o capítulo 13 porque ele está falando sobre nosso tempo, nosso período. Como será quando o Rei for rejeitado e o reino adiado até que ele venha novamente para estabelecer seu reino. Como vai ser? Isso descreve… acredite em mim; ele descreve o cristianismo em 1982 exatamente como ele é. É incrível. Nosso Senhor disse que seria assim, e cada uma das parábolas revelará outra faceta desse período, e você verá como elas se assemelham perfeitamente ao nosso tempo.

Agora, chamamos isso de a forma misteriosa do reino, a forma misteriosa. E com isso não queremos dizer que é uma espécie de coisa secreta clandestina. Mistério significa simplesmente algo que estava oculto e agora é revelado. Esse é o uso bíblico do termo. E vamos ver mais sobre isso na próxima semana. Mas significa que isso é algo que eles não viram no Antigo Testamento. Isso era algo que eles não sabiam. Eles só viram o Messias vindo e estabelecendo seu reino.

Agora havia algumas pequenas dicas sutis de que poderia haver algo acontecendo lá, mas eles nunca tiveram uma descrição disso. Eles apenas viram o Messias vindo e estabelecendo seu reino interna e externamente. Eles não viram esse período. E assim chamamos de forma misteriosa, aquilo que foi escondido do passado. E é um período de tempo... marque isso com cuidado... quando o reino continua com o Rei estando ausente.

Jesus, neste momento, está no céu. Agora, isso não quer dizer que ele não esteja presente em nosso meio, obviamente, a Bíblia diz isso. Mas em termos de como ele se identifica biblicamente, em termos do corpo glorificado, ele habita com o Pai à direita, intercedendo por nós no céu. E ele está aguardando o tempo para retornar à terra.

Então, há um sentido em que este é o reino com o Rei ausente. Agora, alguns teólogos encontraram dificuldades com isso e, portanto, determinaram que você não pode existir num reino se o Rei não estiver aqui. Mas esse não é o caso. Há um reino aqui, e há pessoas aqui que são súditos de Cristo, e Cristo é o Rei por definição de quem ele é, embora esteja ausente. E a ilustração clássica disso é encontrada em Davi.

Davi ainda era o Rei de Israel, mesmo quando Absalão o rejeitou, mesmo quando as tropas revolucionárias de Absalão o rejeitaram. Mesmo quando eles o perseguiram no deserto e ele se escondeu por sua vida por um longo período, ele ainda era o Rei, Israel ainda era seu reino, ele ainda tinha o direito de governar, e ele ainda era o monarca reconhecido no mundo, no coração de muitas pessoas. E houve um dia em que ele voltou para assumir o trono que era seu por direito. E assim Cristo, nesse sentido, o sentido é do Rei ausente.

Agora, o capítulo descreve esse período de tempo, quando o Senhor Jesus Cristo está governando na terra, embora ele mesmo, pessoalmente, em sua forma glorificada, esteja ausente. Agora, para ajudar você a entender isso ainda mais, eu quero que você se prepare. Aqui está a lição de teologia para este mês, e você precisa ter uma base.

Eu quero que você entenda o conceito do reino. Agora, posso dizer logo que esta é uma questão muito grande para se discutir, e é; tem todos os tipos de possibilidades e ramificações. Nós poderíamos passar horas, meses e anos estudando o reino, mas deixe-me ver se eu posso resumir a algo que você possa realmente pegar e entender o cerne da questão.

Existem dois aspectos básicos do reino de Deus, e você precisa entender isso logo no começo. Primeiro, é o reino universal de Deus, e isso é muito simples de entender. Isso significa que Deus governa tudo e todos para sempre. Ele governa tudo e todos para sempre. Ele é o soberano, é o criador, é o sustentador, é o começo e o fim de todas as coisas. Ele domina todas as coisas, ele governa sobre tudo e todos para sempre.

No Salmo 29, por exemplo, no versículo 10, diz: “O Senhor preside aos dilúvios; como Rei, o Senhor presidirá para sempre.” Ele é então eternamente o Rei. Não há tempo em que ele não seja o Rei, e não há tempo em que alguém assuma o seu lugar. Ele é o Rei para sempre. Então, se você olhar para o versículo 19, do Salmo 103, você lerá isto: “Nos céus, estabeleceu o Senhor o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo.” Portanto, ele não é apenas Rei para sempre, mas é o Rei sobre tudo.

Você diz: "Bem, e quanto ao diabo?" Ele é o Rei sobre o diabo. "Bem, e os demônios?" Ele é o Rei sobre os demônios. "E os incrédulos?" Ele é o Rei sobre eles. É por isso que ele tem o poder de jogá-los no inferno. É por isso que a Bíblia diz: “temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.” Ele é o Rei do inferno. O inferno não é dirigido por Satanás; Satanás é punido no inferno junto com todos os outros. Deus governa o inferno assim como ele governa todo o resto do ponto de vista da sua monarquia universal. Ele é o Rei sobre tudo e todos para sempre.

De fato, em 1Crônicas 29, versículo 11, o texto diz: “Teu, Senhor, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, Senhor, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos.” Deus é o Rei. Deus é o Rei universal. De modo que a primeira percepção que precisamos ter do reino de Deus é aquela que nos dá o seu domínio universal sobre tudo e sobre todos para sempre. E isso é muito importante e muito básico. E às vezes, quando você lê o termo, o reino de Deus, na Bíblia, é aquilo que está sendo falado.

Mas então há um segundo aspecto do reino de Deus. E suponho que Alva McClain tenha dado um título tão bom quanto qualquer outro. Eu procurei em minha mente por um melhor e não encontrei um. Deixe-me usar seu termo. Ele chama isso de reino "mediador.” Ou seja, ele é mediado. Não é o governo direto de Deus; é mediado por alguma outra agência, através de algum outro indivíduo ou indivíduos. E se refere ao governo de Deus na terra. Está se referindo diretamente ao governo de Deus na terra.

Agora, é este reino que está em vista em Mateus, capítulo 6, quando o Senhor diz isto: “Portanto, vós orareis assim: venha o teu reino; faça-se a tua vontade.” Qual é a próxima frase? "Assim na terra como no céu.” O "como no céu" significa o reino universal de Deus; e “na terra,” significa o reino de Deus mediado na terra.

E a oração diz: “Deus, governe na terra como tu governas em qualquer outro lugar.” De modo que a terra de alguma forma está isolada no meio do reino universal de Deus como um ponto de rebelião. E é o único ponto, realmente, onde a rebelião está em foco, no universo. E aqui está a oração. “Deus, governe na terra como tu governas em qualquer outro lugar em seu universo.” E isso nos leva à perspectiva do reino mediado.

No grande reino universal glorioso de Deus há um... há um pequenino estágio de rebelião. Agora, quando Deus criou o mundo, ele planejou governar a terra por intermédio de instrumentos humanos. Agora, tenha isto em mente; esta é a chave. Ele projetou governar a terra por intermédio de instrumentos humanos. O primeiro, Adão e Eva, e Deus disse a eles: “Tenham domínio sobre a terra,” não é mesmo? Tenham domínio sobre tudo o que é criado. Vocês governam por mim. Vocês são meus vice governantes; vocês são os meus vice monarcas; você são meus sub-reis, se você quiser. Vocês governam por mim. Vocês mediam meu governo na terra.

E, claro, eles foram vítimas de Satanás. E nesse ponto, a rebelião se estabeleceu, e Satanás se tornou o deus deste mundo. Satanás se tornou o príncipe deste mundo. Satanás se tornou o monarca deste mundo. E agora há um governante na terra, um usurpador, não é mesmo? Mas Deus, então, volta e diz: “Eu ainda quero mediar o meu domínio sobre a terra. Quero que a minha vontade seja conhecida, quero que a minha palavra seja conhecida, quero que os meus princípios sejam conhecidos, quero que os meus padrões morais sejam conhecidos, quero que as pessoas estejam sujeitas a mim, e, por isso, quero chamar os homens para o meu reino.” E ele planejou fazer isso, e ele fez isso, e tem feito isso desde aquele momento.

Você diz: “Mesmo depois da queda?” Isso mesmo. E se você seguir o livro de Gênesis, verá que Deus mediou seu governo na terra através de patriarcas, grandes homens santos que conheciam a mente de Deus, o coração de Deus, a vontade de Deus e deram aquela expressão da vontade, coração e mente dele para as pessoas do seu tempo. Você os vê lá. E você pode procurar os homens que Deus usou. Você pode ver os Setes, os Noés, os Abraãos, os Isaques, os Jacós, os Josés e até mesmo Melquisedeque, em certo ponto, que era um sacerdote, que era um sacerdote do Deus Altíssimo.

Mas Deus mediou seu governo por intermédio de certos indivíduos. E então Deus chamou uma nação de pessoas que seriam seus agentes humanos para mediar seu governo, e foi a nação de Israel. E qual foi o chamado de Israel? O chamado de Israel foi para dar ao mundo a Palavra de Deus, não foi? Os estatutos de Deus, os princípios de Deus, a mente de Deus, o coração de Deus, e para chamar o mundo para o conhecimento do verdadeiro Deus, Deuteronômio 6.4. E Deus, particularmente na nação de Israel, chamou os profetas, não foi? E os sacerdotes e reis foram seus principais instrumentos humanos para mediar seu governo na terra. E você tem isso em todo o Antigo Testamento.

Você vai ao Novo Testamento e, de repente, Deus se envolve diretamente na mediação do seu reino por intermédio do instrumento humano, Jesus Cristo, e Jesus se torna um homem. E Jesus vem a este mundo em forma humana, e ele nos diz como Deus é e nos diz quais são os padrões de Deus, e prega o reino de Deus, e ele pede que as pessoas se submetam ao reino de Deus. E ele está mediando o reino de Deus, por assim dizer, para os homens. Jesus é rejeitado. Ele volta ao céu e imediatamente a mensagem continua, e é levada pelos apóstolos, e é levada pelos profetas. E a igreja, então, se torna a agência.

E em nossos dias, Deus está mediando seu governo na terra por intermédio dos crentes que são habitados pelo Espírito Santo. E somos agentes de Deus para proclamar a Palavra de Deus, para manter os padrões de Deus, para trazer aos homens a vontade, o caminho de Deus e os valores morais, e estamos aqui para chamar os homens para entrar no reino de Deus. E haverá um dia no futuro, na tribulação, quando Deus ungirá 144 mil judeus, e esses judeus mediarão no sentido de que levarão a mensagem de Deus ao mundo.

E haverá um reavivamento mundial para que numerosos gentios e a nação de Israel sejam salvos, e então Cristo voltará e mediará seu próprio reino na terra novamente. E então esse reino mediado finalmente se fundirá completamente no reino eterno que é conhecido como os novos céus e a nova terra. E tudo o que uma vez começou na criação terminará naquela fusão final, e nós iremos para a eternidade dessa maneira.

Agora, você entende um pouco sobre como esses dois reinos funcionam ou as duas facetas do mesmo reino? Agora, deixe-me falar por um momento sobre este reino mediado, este reino que na terra é mediado pelos instrumentos que Deus escolhe. Ao olhar para o reino na terra, como é definido biblicamente, você deve entender várias coisas.

E a primeira é esta: Que é um reino composto do verdadeiro e do falso. Se você não entende isso, você fica biblicamente muito confuso. Que o reino é um termo que abrange todos aqueles que se identificam externamente com o povo de Deus. Então você está olhando para ele a partir da visão terrena. Quando olhamos para o reino de Deus na terra, o reino mediador, vemos a profissão exterior e a possessão interior.

E o fato é que às vezes realmente não sabemos qual é qual, certo? Nós não sabemos, sempre, quem é real e quem não é. Agora, isso tem sido verdade no reino de Deus. Você volta para quando Deus começou a mediar seu reino após a queda. E havia pessoas, por exemplo, na nação de Israel, por intermédio das quais Deus mediava seu reino. Havia pessoas na nação de Israel que não eram realmente fiéis a Deus, certo?

Você se lembra do que diz em Romanos 9? Paulo disse isto: "nem todos os de Israel são, de fato, israelitas.” Nem todos os de Israel são, de fato, israelitas. Ele também disse: "Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente" - Romanos 2 - "Porém judeu é aquele que" - o quê? - "o é interiormente.” Assim, sempre será identificado com a citação "reino de Deus" tanto o verdadeiro quanto o falso. Se você não entende isso, você fica muito confuso.

Deixe-me dar uma ilustração disso aqui, em Mateus. De volta ao capítulo 8, diz no versículo 12 uma interessante palavra: “Ao passo que os filhos do reino" - os filhos do reino - "serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.” Agora, se você sabe alguma coisa sobre o Novo Testamento e qualquer coisa sobre os evangelhos, você sabe que é uma descrição de um lugar. O inferno, o inferno eterno. Agora, parece-me que os crentes não vão para o inferno. Isso é verdade? Isso é verdade. Os crentes não vão para o inferno. Os incrédulos vão para o inferno.

Mas você notaria o título das pessoas que são enviadas para o inferno aqui? Onde há um título? "Filhos do" - o quê? - "filhos do reino.” Portanto, podemos concluir que nem todos os filhos do reino são o quê? Crentes. E essa é a questão principal que o Senhor está apresentando. Então, você deve ver dentro da estrutura do reino o verdadeiro e o falso.

E nós veremos isso, em Mateus 13, porque crescem juntos no mesmo campo o trigo e o joio. E nós vamos ver isso. Agora, se você quiser ver isso de... e, a propósito, isso é consistente por toda a Escritura. Se você olhar para João 15, acho que você vê outra ilustração do mesmo princípio. E as pessoas ficam confusas sobre João 15 porque não entendem esse conceito.

A passagem de João 15 não usa termos do reino, usa os termos da videira e dos ramos, que é uma metáfora agrícola, e não uma metáfora do reino. Mas, no entanto, a ideia é a mesma. Jesus diz: "Eu sou a videira, vós, os ramos.” Agora, quem são os ramos? Quem são os ramos? Veja o versículo 2. “Todo ramo que, estando em mim.” Tudo bem, os ramos são pessoas em Cristo de alguma forma.

Não tenho certeza do que tudo isso significa lendo isso; nós temos de continuar. “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta.” Você ouviu isso? Você quer ver o que ele faz com esse ramo? O versículo 6 diz: "e o apanham, lançam no fogo e o queimam.” O que você acha que isso descreve? Adivinhe. O inferno. Ele descreve o inferno.

Agora, o texto diz: um ramo em mim que não dá frutos será lançado no inferno. E você diz: “Espere um minuto. Isso significa que você pode perder sua salvação?” Não, não. Veja, você tem de voltar ao princípio do reino, que você pode estar no reino e não no Rei. Você entende? Você pode estar superficialmente ligado. Eu acho que ele está falando sobre um ramo de Judas neste momento. Onde o apego externo existe, mas a óbvia falta de vida se manifesta no fato de que não há fruto. Não há fruto.

E este é o princípio que você deve ter em mente quando chegar em Mateus 13. Que o reino de Deus, mediado hoje, enquanto estamos vivendo neste período intermediário, esta época do reino misterioso, como em outras, o reino abrangerá o verdadeiro e o falso. E alguns dos filhos do reino e alguns dos ramos que se unem irão para o inferno. Porque não havia vida real lá. Não havia verdadeira sujeição ao Rei. Agora, você entende algumas coisas muito básicas sobre o reino. E é isso que está na mente de Mateus quando chegamos ao capítulo 13. Ele nos mostrará o caráter do reino como ele existirá neste período intermediário em que vivemos.

Agora, deixe-me dar-lhe outro pensamento sobre isso. O reino universal de Deus não tem requisitos de entrada. Você entendeu isso? O reino universal de Deus não tem requisitos de entrada. Se você está, você está nele. É todo mundo e tudo para sempre. Mas o reino mediado de Deus tem uma condição. Você não está em seu reino mediado a menos que, de acordo com Marcos 1.15, você se arrependa e creia no evangelho. Isso é o que diz. A menos que você se arrependa e creia no evangelho. Se você não faz isso, não está no reino mediado de Deus.

Enquanto você estiver no reino universal dele, sofrerá sob o seu domínio universal sobre o inferno, mas não conhecerá a bênção do céu. E assim, o reino universal não tem requisitos de entrada, o reino mediador tem, e quando Jesus estava vindo, então, e dizendo: “Arrependam-se e creiam. O reino está próximo,” em que reino ele estava pedindo para os homens entrarem? O aspecto mediador do seu reino, a comunidade redimida. E não há espaço para neutralidade neste momento. De novo e de novo o Senhor estava dizendo: “Ou você me recebe ou não. Você está em mim ou não.” Ou você está aceitando o Rei ou rejeitando o Rei, ou entrando no reino ou sendo excluído.

E foi isso que João Batista pediu aos judeus que decidissem, e foi isso que Jesus pediu que decidissem. E, tragicamente, eles decidiram a coisa errada, não é mesmo? Eles recusaram o Rei e, portanto, recusaram o seu reino, recusaram-no, e assim ele pronunciou o julgamento sobre eles. E nesse ponto... ouça atentamente... o pleno cumprimento do reino foi adiado.

Você diz: "Isso significa que não há reino agora?" Não, o reino existe, mas sua definição principal é interna, interna. Em seu pleno cumprimento, será tanto interno quanto o quê? Externo. E quando lê as Escrituras, você vê Jesus Cristo sentado no trono de Davi, literalmente na cidade de Jerusalém, reinando com uma vara de ferro, e as nações sendo trazidas a Jerusalém para vê-lo ali e assim por diante. E esse é o reino real de Jesus Cristo.

Quando digo real, quero dizer aquele reino externo, objetivo e palpável de Cristo nesta terra que literalmente virá. Se você tem algum receio de que isso não vai acontecer, leia Apocalipse 20. Ali diz que acontecerá na terra por mil anos, esse é o reino milenar. Será precedido, como eu disse antes, pela... pela resposta interna a Cristo em todo o mundo e, particularmente, por Israel. E então o reino virá e por intermédio deles para alcançar o mundo.

Mas, por enquanto, esse elemento externo dele, em sua plenitude, aguarda a crença de Israel. E, enquanto isso, o reino é interno, e Deus está alcançando o mundo e trazendo pessoas para o seu reino por meio da salvação. Agora, qual é o caráter desse período interessante? Bem, há tantos princípios que estão no capítulo 13, versículos 1 a 52, nós teremos de esperar até a próxima vez.

Então não irei abordar isso nesta manhã, e vamos ver isso tudo na próxima vez. E vamos fazer uma visão geral da coisa toda para você saber todas as respostas. Então, vamos pegar uma parábola por vez nos próximos dois meses, mais ou menos. Eu quero fazer uma outra declaração de importância, penso eu, neste nível introdutório. No versículo 11, você notaria uma frase ali? Jesus diz: "Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios.”

Agora, é por isso que chamamos isso de forma misteriosa. Ele os chamou assim. “Os mistérios do reino dos céus.” Agora, sugiro a vocês que o termo “o reino dos céus” é um termo muito importante. É usado no versículo 11, é usado no versículo 24, é usado no versículo 31, é usado no versículo 33, versículo 44, versículo 47, e depois no versículo 52. A frase “o reino dos céus” é usada então pelo menos oito vezes.

Agora algumas pessoas tentaram sugerir que o reino dos céus e o reino de Deus são termos diferentes. Isso não é verdade. É simplesmente outra maneira de dizer o reino de Deus, sendo Deus sinônimo de céu. A razão pela qual sabemos é que, porque na passagem paralela a essa, em Lucas, o termo “o reino de Deus” é usado para se referir às mesmas coisas. Então, dois títulos usados para se referir à mesma coisa significam a mesma coisa. E assim, nós aceitamos o fato de que o reino de Deus e o reino dos céus são os mesmos. Isso não é importante para a maioria de vocês. Pode ser importante para alguns de vocês.

Agora, apenas outra nota para tentar ajudá-los a definir esse período. O período em que vivemos é também chamado de a era da igreja; é sinônimo de a era da igreja. Nós somos os únicos mistérios deste período, e isso é definido para nós de forma bastante explícita pelo apóstolo Paulo, em Efésios 3. Ele diz: “o meu discernimento do mistério de Cristo, o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito, a saber, que os gentios são coerdeiros, membros do mesmo corpo e coparticipantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho.”

Em outras palavras, o mistério desta era é que judeus e gentios constituiriam um novo corpo, uma nova identidade desconhecida. E essa é a igreja. A igreja é o corpo de Cristo, não é mesmo? Composta de judeus e gentios. Isso não foi visto no Antigo Testamento. Isso foi escondido deles. Então, há um sentido em que esta é a era do mistério. Este é o reino, mas também é a era da igreja.

Agora, tendo dito isso, devemos dizer que o reino não é o mesmo que a igreja, e a igreja não é o mesmo que o reino neste sentido. O reino estava antes da igreja e o conceito do reino vai além da igreja, mas, durante este período, eles são um só e a mesma coisa.

Mas o reino que você deve ver está muito além dessas coisas. E, devo acrescentar também, que em toda essa imensidão que você terá dentro do reino tanto o verdadeiro quanto o falso. Você o tinha no Antigo Testamento, não tinha? Com a nação de Israel? Tem isso agora na igreja. E ouça isto, terá até mesmo no milênio, exatamente, na terra do reino de Jesus Cristo, haverá crentes e incrédulos, como testemunhado pelo fato ao fim daquele tempo milenar, quando Satanás é solto do abismo e caminha sobre a terra.

Ele reúne uma multidão de pessoas, não é mesmo? E forma um exército e luta contra Jesus Cristo. Então, sempre que você estiver olhando para o reino mediado na terra, esteja você olhando o Antigo Testamento, o milênio ou qualquer outra época, você sempre verá o verdadeiro e o falso lado a lado. Então, não estamos surpresos hoje em encontrá-lo, estamos? Não estamos surpresos hoje em encontrar a igreja povoada por pessoas incrédulas. Pode ser que elas não admitam isso. Mas se a verdade fosse conhecida, veríamos que esse é o caso.

Agora, isso é tudo apenas a introdução da introdução. Eu tinha onze páginas de anotações. Essas são as duas primeiras. Algo está acontecendo comigo na minha velhice. Eu não sei o que é. Mas deixe-me pelo menos fazer isso. Eu não vou segurar você por muito tempo nesta manhã. Vou apresentar o capítulo e vou guardar o resto. Talvez o Senhor soubesse que todos esses pastores precisavam disso na próxima semana. Quem sabe?

Vamos dar uma olhada nos versículos 1 e 2, e pelo menos teremos um começo muito pequeno. Agora, há quatro coisas que quero focar em uma visão geral do capítulo. Primeiro, faremos uma visão geral nesta semana e na próxima, e depois, entraremos em detalhes. Mas há quatro coisas que quero que você veja. O lugar é a primeira, o lugar. E é apenas um pequeno ponto, mas acho que é uma maneira interessante de lembrar das coisas. E depois o plano, e depois o propósito e depois a promessa, e vamos ver isso hoje e na próxima vez.

Primeiro, vamos dar uma olhada no lugar. Versículo 1: “Naquele mesmo dia” - O que isso significa? Que dia? Bem, no mesmo dia em que qualquer outra coisa está acontecendo. O que está acontecendo? Bem, Jesus está em uma casa, nos diz no final do capítulo 12. E sua mãe, seus irmãos, e todos vieram a ele. Antes disso, ele estava deixando os fariseus reclamarem por causa do sábado. Antes disso, eles o acusaram de blasfêmia. Antes disso, ele tinha, no capítulo 12, versículo 22, curado um homem possuído por um demônio que era cego e mudo, talvez surdo. Estava sendo um dia cheio. De fato, pode ter sido até que tenha havido outras curas. Pode ter sido um dia inteiro cheio de curas.

Então ele cura um endemoninhado, então ele é blasfemado, então ele pronuncia o julgamento, então seus pais chegam, então ele faz um convite no final, e no mesmo dia... rapaz, que dia! Que dia. "Naquele mesmo dia, saindo Jesus de casa, assentou-se à beira-mar.” Agora, sei que é apenas uma nota de rodapé geográfica e sei que isso não transmite nenhuma verdade espiritual profunda.

E suponho que parei nesse ponto e disse a mim mesmo: “Por que tudo isso está aí? Por que se incomodar em dizer isso? Não é importante, mesmo?” Poderia ter começado no versículo 3: “E de muitas coisas lhes falou por parábolas.” Você nem precisa do versículo um e dois, porque no 1 diz: “saindo Jesus de casa, assentou-se à beira-mar,” e no 2 diz: “e grandes multidões se reuniram perto dele, de modo que entrou num barco e se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia.” Isso é importante?

Bem, acho que é importante, se não por outro motivo, apenas como uma maneira interessante de lembrar a transição aqui. Se pudermos nos estender um pouco e usar isso como uma ilustração ou um símbolo... embora esse não seja seu propósito ou intenção... pode servir de ilustração para nós. Nós poderíamos comparar a casa a que grupo de pessoas? A Israel.

E por toda a Escritura, o mar é comparado a que grupo de pessoas? Aos gentios. E podemos lembrar a natureza transicional do capítulo, lembrando que quando Jesus saiu da casa para o mar, neste momento ele se afasta de Israel para os gentios. Algo de novo está acontecendo. Ele saiu da casa. Isso serve como uma ilustração, um símbolo de um tipo.

E também é interessante, eu acho, notar que no início do seu ministério, ele parecia estar nas casas por bastante tempo. Ao passo que, quando você começa a ver seu ministério daqui em diante, no final de seu ministério, ele parece estar muito ao ar livre. E você o vê ensinando à beira-mar, você o vê ensinando nas estradas e nos atalhos, nas ruas da vila. Você o vê nas encostas. Você o vê no campo. É quase como se houvesse algum tipo de declaração sutil sendo feita, não é mesmo? Esta é uma nova dimensão. O reino é pregado às nações.

E noto, também, enquanto meio que pensei nisso e tracei, pareceu-me que no início da vida de Jesus, ele passou mais tempo na sinagoga. Mais tarde, na vida de Jesus, ele passou menos tempo nas sinagogas. E os tempos em suas sinagogas, mais tarde, em sua vida foram extremamente hostis. Há uma virada real aqui. E diz, no versículo 2: "Ele encontrou uma grande multidão.” E é uma multidão indefinida, não é mesmo? E esse ia ser o maior impulso.

Agora, a curiosidade pública ainda era muito alta sobre Jesus. Apesar da rejeição do líder, havia muitas pessoas interessadas nele. Ele fascinava as pessoas e elas simplesmente o cercavam. E diz que havia tantas pessoas o empurrando, que o empurraram para a água. E eu quero dizer, eu posso entender esse tipo de pressão em alguém como ele.

Você pode imaginar, se pudesse curar todas as doenças que havia, se você pudesse falar as palavras que ele falou, quer dizer, você seria a atração de todas as atrações. E lá, basicamente naqueles dias, não havia livros disponíveis e fontes de entretenimento. Ou seja, essa seria a coisa mais fascinante de longe. E as multidões massivas simplesmente o empurravam.

E naqueles dias eles pegavam seus pequenos barcos de pesca e os encalhavam na areia. E ele encontrou um desses barcos encalhados, e tenho certeza que ele teve seus doze para ajudá-lo ou alguns deles, e eles empurraram a pequena coisa para longe da costa. E ele saiu com água pela cintura e entrou no barco, e provavelmente os deixou na água até a cintura, segurando o lado do barco, ou então ele estaria girando ou sendo arrastado pela maré. E enquanto a água quebrava e lambia a praia, ele sentou-se na praia em seu barco. “E eles ficaram na praia, e ele falou muitas coisas para eles em parábolas.” E o que ele disse, eles não entenderam nada.

Você quer saber de uma coisa? Aquele foi o ponto principal. Aquele foi o ponto principal. "O que você está dizendo, John?" Isso, você não escuta quando ele fala claramente, ele fala para que você não possa entendê-lo. Você quer saber de uma coisa? Primeiro, ele falou com eles em termos simples, sem parábolas. Até este ponto, não há uma parábola registrada. Existem algumas maravilhosas alusões, figuras de linguagem, mas nenhuma parábola, porque uma parábola inexplicada é um enigma que não pode ser entendido. Então, ele falou muito claramente. Então, quando eles não ouviram, ele falou em enigmas.

Ouça isto. Quando eles ainda não ouviram, em 1Coríntios 14 diz que ele falou em uma língua que eles não puderam entender. A profundidade, cada vez mais profunda nas trevas e, portanto, um momento de decisão. Mas para aqueles que acreditavam, ele explicava cada detalhe. E você vai entendê-los também, se você acredita, enquanto passamos por este capítulo. Vamos nos curvar em oração.

Pai, obrigado por enviar o Rei, oferecendo-nos o seu reino. Obrigado porque, se nos arrependermos e crermos no evangelho, poderemos entrar no reino. Mesmo que o Rei tenha sido rejeitado, mesmo que o pleno cumprimento do reino em sua glória interna e externa aguarde sua segunda vinda, nós te agradecemos porque o elemento interno do reino está aqui e agora, e o reino está em nosso meio, pois o Rei reina nos corações de seu povo redimido. Obrigado porque podemos fazer parte do reino.

Nosso coração se entristece porque o mundo de hoje não está mais ansioso para receber o Rei e seu reino do que o antigo Israel. E ainda nos regozijamos, Senhor, porque mesmo após o anúncio do julgamento, sempre houve a mensagem da graça. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” “Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe.” Sempre a mensagem da graça. E assim, Senhor, a este mundo que rejeita, devemos pregar a mensagem de julgamento porque eles também rejeitaram o Rei. Mas para alguns, o coração deles está aberto para fazer a tua vontade para vir para descansar.

E nós pedimos, Senhor, hoje, que se houver pessoas neste lugar reunido que não conheçam a Jesus Cristo, que hoje elas possam abrir o coração para ti. Que possam ser transformadas, como Paulo disse aos Colossenses, do reino das trevas para o reino do teu querido Filho. Que creiam no evangelho e se arrependam, deixando seus pecados para trás em tristeza e quebrantamento. E que possam entrar no reino para andar eternamente com o Rei. Pai, peço-te que faça a tua obra em cada coração, traz aqueles que tu querias que viessem, e traz-nos todos para o lugar de confissão, arrependimento, de um compromisso mais profundo contigo.

Traz-nos novamente nesta noite, Senhor, com grande expectativa, quando abrirmos a tua Palavra para aprender sobre a família, para que possamos te adorar na obediência da liderança em nossos lares. Tome este dia, Senhor, e torna-o teu, abençoa-o abundantemente. E toda pessoa que se voltar para ti possa conhecer a plenitude da bênção além da sua maior expectativa. Pelo amor de Cristo nós oramos. Amém.

FIM

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