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Abra sua Bíblia comigo, se quiser, em 2 Pedro, capítulo 3. Estamos voltando à parte 2 de nossa série sobre a certeza da Segunda Vinda, enquanto seguimos em nosso caminho por 2 Pedro. Para refrescar em nossas mentes esse texto maravilhoso, eu gostaria de ler para você os versículos 1 a 9.

Segunda Pedro, capítulo 3, versículo 1: “Amados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida, ​para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos, ​tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões ​e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.

Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, ​pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. ​Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios. ​Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. ​​Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”

As palavras finais do grande apóstolo Paulo, penso, expressam a esperança confiante que todo crente tem quando, em 2 Timóteo 4:7-8, ele identificou os cristãos como aqueles que amam Sua vinda. Os verdadeiros crentes amam a vinda de Jesus Cristo. Essa é a nossa esperança, esse é o nosso desejo, esse é o nosso objetivo e glória finais. Observamos, da última vez, que a Segunda Vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e nossa esperança naquele grande evento glorioso se tornam o maior motivador para a nossa alegria, o maior motivador para o nosso serviço e o maior motivador para a nossa santidade. Vivemos em antecipação à vinda de Jesus Cristo.

Observamos que quando Ele vier, Ele irá reunir os Seus para Si. Ele vem para destruir os ímpios, homens e demônios. E Ele vem para estabelecer Seu reino e, finalmente, para trazer a justiça eterna. Esse evento, na verdade uma série de eventos, é o objetivo, o propósito e o ponto culminante da fé cristã. Por ser tão crucial, e porque nossa fé culmina com isso, Satanás trabalha muito diligentemente para negar a Segunda Vinda de Jesus Cristo. Satanás trabalha muito diligentemente para negar o julgamento futuro.

Observamos, da última vez, com alguns detalhes, que a igreja sempre foi atormentada por falsos mestres que negam a volta de Cristo e negam o julgamento por vir. Ao escrever esta epístola, Pedro lembra que ele a estava escrevendo para ajudar os crentes a vencerem os falsos mestres e sua doutrina falsa. Ao chegar ao terceiro e último capítulo da breve carta, ele chega ao clímax de sua discussão sobre falsos mestres, e esse é seu argumento contra a negação da vinda de Cristo.

Não estamos surpresos que os falsos mestres ensinem isso, pois aprendemos que é o maior motivador para nossa alegria, nosso serviço e nossa santidade. Supomos que o inimigo atacaria essa doutrina. E, portanto, não estamos surpresos que esses falsos mestres representando Satanás façam isso. Também não estamos surpresos que Pedro queira apresentar um argumento claro contra eles, para que possamos suportar o ataque de seus falsos ensinamentos a esse respeito.

Agora, da última vez analisamos o argumento deles, o argumento dos escarnecedores contra a Segunda Vinda. E eu só quero resumir muito brevemente. Eles articulam seu argumento no versículo 4 quando dizem: "Onde está a promessa da Sua vinda?" Basicamente, é uma negação direta de que Ele retornará. Onde ele está? Se devemos acreditar nesta doutrina da Segunda Vinda, onde está Ele? É uma negação zombeteira e escarnecedora.

Agora, o texto revela que seu argumento segue três vias, três formas. Primeiro, dissemos, é o argumento do ridículo. No versículo 3, diz: "nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios". Sarcasmo, zombaria, depreciação, degradação, designando a Segunda Vinda e o julgamento de Cristo como anti-intelectual.

Este é um truque emocional. É para ser usado em pessoas que esperaram e esperaram e Jesus não veio, e a vida é difícil e elas ficam desencorajadas e decepcionadas. E assim o escarnecedor do falso ensinamento aparece e ataca sua decepção e seu desânimo com a zombaria sarcástica com "onde está a Sua vinda?" O argumento do ridículo que capitaliza a decepção emocional.

Depois, há o argumento da moralidade. O argumento subjacente e convincente em sua falsa teologia é indicado no final do versículo 3, quando diz que eles realmente estão seguindo suas próprias concupiscências. Veja bem, a razão pela qual eles negam a Segunda Vinda não é porque eles podem refutá-la nas Escrituras. A razão pela qual eles negam o julgamento futuro que Cristo trará não é porque eles têm alguma visão profunda da teologia. A razão pela qual negam a Segunda Vinda e a razão pela qual negam o julgamento de Cristo é porque amam o pecado e não querem nenhuma responsabilidade final.

Eles querem uma escatologia adequada à sua imoralidade, para simplificar. A volta de Cristo significa julgamento sobre os pecadores. O retorno de Cristo significa, então, prestação de contas sobre como você vive sua vida. Eles não querem essa responsabilidade. Eles não querem que nenhum julgamento venha. Então, se você ama sua luxúria, não quer julgamento. Então você desenvolve uma escatologia que se adapta à sua imoralidade.

O terceiro argumento, no qual entramos com grandes detalhes - como os outros dois - é o argumento da uniformidade, versículo 4. Eles dizem: "Desde que os pais dormiram, tudo continua como era desde o início da criação.” O argumento deles é esse. Nunca haverá um grande evento de julgamento cataclísmico no final da história, porque não é assim que a história funciona. Funciona com uniformidade absolutamente consistente em um processo imutável e inalterável.

Tudo segue do mesmo jeito o tempo todo. Não há cataclismas, não há eventos massivos de sacudir a terra, não há invasões divinas, não há julgamentos sobrenaturais, tudo no mundo é um sistema estável, fechado e fixo, governado por padrões e princípios nunca variáveis. Nada catastrófico jamais aconteceu, então nada catastrófico jamais acontecerá.

Então você tem aqui um argumento emocional, você tem um argumento moral, e então você tem um argumento intelectual. E este é o argumento intelectual da história revisionista. Obviamente, para fazer isso, eles têm que rejeitar a Bíblia, que é o que eles fazem. Eles fizeram naquela época. Eles fazem agora. Teólogos liberais que negam a Segunda Vinda de Jesus Cristo o fazem de dentro da igreja, basicamente negando a Bíblia.

Eles negam o que Jesus disse sobre Sua vinda. Eles negam o que Paulo e Pedro disseram sobre Sua volta e o que todo mundo nas Escrituras disse sobre Sua volta. De fato, eles nos dizem que esses versículos não são verdadeiros. Eles não são inspirados por Deus. Eles precisam ser desmitologizados. Eles são míticos; nós temos que tirá-los da Bíblia. Portanto, há o argumento triplo dos escarnecedores que negam a vinda de Cristo.

Agora, vejamos o argumento dos santos para a Segunda Vinda. Vimos o argumento dos escarnecedores contra isso. Agora, vamos ver o argumento dos santos para a Segunda Vinda. Estes são maravilhosos, absolutamente, absolutamente maravilhosos, pois Pedro responde à linha de argumentação dos escarnecedores. A conclusão do argumento de Pedro, a propósito, está no versículo 10: "Mas o dia do Senhor virá". E você pode parar nesse ponto.

Essa é a somatória. Vai acontecer. Você pode ridicularizar isso. Você pode não querer isso porque não quer prestar contas e deseja viver em luxúria, imoralidade e liberdade sexual. E você pode acreditar na doutrina uniformitária da história que diz que tudo continua exatamente como sempre. Mas vai acontecer, não importa em que você acredite, não importa o que você queira e não importa como você o ridicularize.

Agora, Pedro vai nos dar vários argumentos. Argumento número um, argumento número um é o argumento das Escrituras, o argumento das Escrituras. Para isso, examinamos os versículos 1 e 2. Agora, esta seção específica, versículos 1 e 2, é realmente a abertura do capítulo, mas se encaixa perfeitamente no esquema polêmico de Pedro. Polêmica significa argumento. E assim, encaixando-se lindamente em seu argumento estão os versículos 1 e 2. Veja o versículo 1. Quando ele começa a abordar o assunto, ele diz: "Amados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida.”

Apenas algumas anotações sobre como isso começa. Agora é a segunda carta, significa que há um período muito pequeno entre a primeira e a segunda carta. Essa frase parece indicar o breve período entre a carta número um e a carta número dois. O uso da palavra “amados” é típico de Pedro, pois identifica seu coração pastoral, sua preocupação pastoral por essas pessoas com as quais ele se importa. Quando ele diz ‘a segunda carta que estou escrevendo para vocês’, isso não é muito difícil de entender, e você ficaria absolutamente surpreso se eu trouxesse aqui cerca de dez comentários e mostrasse cerca de 200 páginas nas quais os estudiosos tentam descobrir qual é a primeira carta.

Agora estou aqui para lhe dizer, pessoal, você nem precisa ser Phi Beta Kappa para descobrir quando ele escreve 2 Pedro e fala sobre a primeira carta que ele escreveu, que deve ser 1 Pedro. Mas estou impressionado com o esforço que os estudiosos tentam mostrar que ele não quis dizer 1 Pedro. Ele diz: "Olha, esta carta e a primeira carta que escrevi têm o mesmo propósito, quero despertar". O que isso significa? Despertar, alertar, quero estimular suas mentes esclarecidas. Eu quero alertar vocês.

Alertá-los para o que? Bem, ao potencial da invasão de falsas doutrinas, falsos mestres e mentiras satânicas. "Para alertá-los e despertá-los", diz ele, "tenho que despertar com lembranças suas mentes esclarecidas." Há algumas coisas que você já sabe. Você já as ouviu no passado. Mas vocês precisam de um novo treino, precisam de uma reciclagem.

Agora, você notou a pequena frase "vossa mente esclarecida" por apenas um momento? É um elogio muito bom. Diz-nos que Pedro acreditava que seus leitores eram crentes genuínos. A palavra "mente" significa compreensão ou pensamento. E a palavra “esclarecida” significa pura, não contaminada, sem mistura com as influências sedutoras do mundo e da carne. Platão, a propósito, usou a mesma frase "por pura razão".

Pedro está dizendo: “Olha, vocês de mente esclarecida. Porque vocês são crentes genuínos, têm uma faculdade pura para o discernimento espiritual e quero despertar isso ... essa mente redimida, essa faculdade pura para o discernimento espiritual.” A propósito, isso contrasta com o tipo de mente que os falsos mestres têm. Os falsos mestres têm uma mente muito, muito diferente. Eles têm uma mente sombria. Eles têm uma mente depravada. E eles têm uma mente que afunda no pecado, como ele aponta no capítulo 2.

Mas a mente do crente foi purificada. Temos uma mente pura, sem contaminação, sem mistura com as influências sedutoras do mundo e da carne. Então ele diz: “Olha, eu quero entrar nessa mente pura, aquela nova mente que Cristo lhe deu na salvação e quero estimular essa nova mente, e quero estimular a verdade que você já conhece para que sua razão santificada e seu discernimento espiritual sejam capazes de entender a falsa doutrina e dar uma refutação adequada a ela. Quando esses falsos mestres aparecerem e atacarem a Segunda Vinda, quero despertar sua mente sincera para que vocês possam enfrentar esse ataque de frente. E então ele diz: "Faço isso como lembrete.”

Agora, do que ele quer lembrá-los? Qual é a primeira salvaguarda? No versículo 2, eis o que você precisa se lembrar: "Você deve se lembrar das palavras ditas previamente pelos santos profetas.” Pare bem aí. Essa é uma referência, amado, ao Antigo Testamento. "Vocês precisam voltar e serem revigorados no Antigo Testamento." O Antigo Testamento, inspirado pelo Espírito Santo, tinha muito a dizer sobre o julgamento final quando os escarnecedores apareceram. E, a propósito, eles estavam tendo algum efeito ou Pedro não teria se incomodado com isso.

Eles estavam tendo algum efeito e ele está dizendo: “Olha, vocês não podem comprar o argumento deles pelo ridículo. Vocês certamente não devem comprar o argumento deles da moralidade; vocês não vão querer comprar o argumento deles da uniformidade, seu novo tipo de história que olha para trás e diz que Deus nunca invadiu a história, tudo sempre foi o mesmo.” Você não precisa comprar essas coisas. E o que o ajudará a não aceitar isso, antes de tudo, é voltar e treinar em sua mente o Antigo Testamento, que ele chama de ‘as palavras ditas anteriormente pelos santos profetas’.

Volte ao capítulo 1 por um momento. No capítulo 1, versículo 20, ele fala sobre o Antigo Testamento. Ele diz que "nenhuma profecia das Escrituras", que é o Antigo Testamento, "provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.” Então você volta e lê aqueles santos profetas, movidos pelo Espírito Santo a falar a Palavra de Deus, porque se você voltar e ler isso, lerá sobre julgamento.

A propósito, a razão pela qual ele usa “santo” é muito simples. Ele está contrastando esses profetas com os falsos profetas. E, assim como a primeira categoria de profetas, os falsos, precisavam de um adjetivo. O mesmo acontece com os verdadeiros, e ele escolhe o adjetivo "santo". Os falsos são ímpios, os verdadeiros são santos. E é verdade. Se você voltar ao Antigo Testamento e ler as palavras ditas anteriormente, há muito tempo, pelos santos profetas, você lerá sobre o julgamento vindouro divino.

Eu gostaria que tivéssemos tempo para fazer um estudo completo do Antigo Testamento e tudo o que ele diz sobre o julgamento final. Mas não vamos fazer isso. Deixe-me dar só um gostinho. Salmo 50, versículo 1: “Fala o Poderoso, o SENHOR Deus, e chama a terra desde o Levante até ao Poente. Desde Sião, excelência de formosura, resplandece Deus. ​Vem o nosso Deus e não guarda silêncio; perante ele arde um fogo devorador, ao seu redor. ​Intima os céus lá em cima e a terra, para julgar o seu povo.”

Agora isso é típico das passagens do Antigo Testamento. Se você olhasse para a profecia de Isaías e examinasse o capítulo 13, você leria no versículo 10: “​Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz; o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua luz. Castigarei o mundo por causa da sua maldade e os perversos, por causa da sua iniqüidade; farei cessar a arrogância dos atrevidos e abaterei a soberba dos violentos. ​Farei que os homens sejam mais escassos do que o ouro puro, mais raros do que o ouro de Ofir. ​Portanto, farei estremecer os céus; e a terra será sacudida do seu lugar, por causa da ira do SENHOR dos Exércitos e por causa do dia do seu ardente furor.”

E no capítulo 24 de Isaías encontramos outra passagem semelhante, capítulo 24, que começa no versículo 19: “A terra será de todo quebrantada, ela totalmente se romperá, a terra violentamente se moverá. ​A terra cambaleará como um bêbado e balanceará como rede de dormir; a sua transgressão pesa sobre ela, ela cairá e jamais se levantará. Naquele dia, o SENHOR castigará, no céu, as hostes celestes, e os reis da terra, na terra. ​Serão ajuntados como presos em masmorra, e encerrados num cárcere, e castigados depois de muitos dias. ​A lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o SENHOR dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém; perante os seus anciãos haverá glória.” Julgamento. E você pode continuar. Isaías 30, Isaías 34, Isaías 51, Isaías 64, Isaías 66, Daniel, capítulo 7.

Mas olhe para alguns dos profetas menores, muito brevemente. Veja Miquéias. Não se preocupe em procurá-lo se você não souber onde está, eu vou ler para você. Miquéias 1:4: "Os montes debaixo dele se derretem, e os vales se fendem; são como a cera diante do fogo, como as águas que se precipitam num abismo.” Malaquias, capítulo 4, ao lado do Novo Testamento, o último livro do Antigo. “Pois eis que vem o dia” o capítulo 4 diz “e arde como fornalha; todos os soberbos e todos os que cometem perversidade serão como o restolho; o dia que vem os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo."

Está chegando, está chegando, é inevitável, diz o Antigo Testamento. Para onde vamos, então, para discutir a Segunda Vinda? Para onde vamos, então, para argumentar pelo julgamento de Deus no final? Vamos, antes de tudo, às Escrituras e, antes de tudo, nas Escrituras, ao Antigo Testamento. Vá para Sofonias, capítulo 1, vá para Sofonias, capítulo 3, está em toda parte no Antigo Testamento.

Mas isso não é tudo. Volte agora para 2 Pedro, capítulo 3, e veja o que mais Pedro diz. ‘Lembre-se, não apenas das palavras ditas previamente pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos.’ O que é isso? Esse é o Novo Testamento. O que é o Novo Testamento? É o mandamento do Senhor e Salvador, falado pelos apóstolos que escreveram o Novo Testamento.

Seus apóstolos, aqueles que, em virtude da maravilhosa graça de Deus, pertencem a vocês porque eles lhe deram a verdade, falando dos escolhidos por Cristo, além de Paulo, aqueles que escreveram o Novo Testamento. Então ele diz: “Estude os apóstolos que escreveram os mandamentos de Cristo”, o que significa o Novo Testamento. Agora nem sequer temos tempo para analisar tudo o que o Novo Testamento diz sobre a Segunda Vinda e o julgamento. Basta fornecer essas informações. Está pronto para isto?

Existem 27 livros no Novo Testamento; 23 dos 27 se referem explicitamente à volta do Senhor, 23 dos 27. Três dos outros quatro têm apenas um capítulo. Filemon, 2 João e 3 João. E o quarto que não fala explicitamente da Segunda Vinda é Gálatas, o que implica a Segunda Vinda. Muito claramente, de fato, está implícito. Gálatas 1: 4, diz: " ​o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso". Isso implica o arrebatamento e a nossa libertação. E no capítulo 5, versículo 5, diz: "​Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé", que, é claro, é a vinda de Cristo e nossa glória eterna.

Existem 260 capítulos no Novo Testamento, 260. Existem 300 referências à Segunda Vinda. O Novo Testamento está repleto de advertências sobre julgamento, informações sobre a vinda do Senhor para reunir os Seus, ensinando sobre o fato de que Ele julgará os iníquos, estabelecerá Seu reino e trará justiça eterna. Pedro, maravilhosamente, neste segundo versículo reúne o Antigo Testamento e o Novo Testamento como Escritura.

E seu primeiro argumento é o argumento das Escrituras, testemunhando o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, enquanto os escarnecedores podem zombar, Pedro diz: “Vá para o Antigo Testamento, vá para o Novo Testamento. Está por todo o lado.” E se você estuda as Escrituras, encontra tudo o que precisa saber. Nos diz que Ele virá nas nuvens, Ele virá na glória de Seu Pai, Ele virá em Sua própria glória, Ele virá em fogo flamejante. Ele virá com poder e grande glória, Ele virá como foi, Ele virá com um grito.

Ele virá acompanhado por anjos, Ele virá com Seus santos. Ele virá de repente, Ele virá inesperadamente, Ele virá como um ladrão. Ele virá como um raio, os céus e a terra serão dissolvidos e assim por diante. Diz que o propósito de Sua vinda é completar a salvação dos santos, ser glorificado nos santos, ser admirado nos santos, trazer à luz às coisas ocultas das trevas, julgar, reinar, destruir. Esse é apenas o primeiro argumento. Mais três.

Argumento número dois, Pedro diz que o segundo argumento para a Segunda Vinda é o argumento da história. Eu amo isto. O argumento da história, versículo 5, segue o que ele diz. Agora, nos versículos 3 e 4, que estudamos na última vez, eles dizem: "Todas as coisas continuam como eram desde o início da criação". Pedro diz: "Porque quando eles mantêm isso", o que? Essa visão uniformitária, essa visão evolutiva de que tudo continua seguindo no mesmo ritmo, e não há invasões cataclísmicas e catastróficas por Deus e não há julgamentos.

“Pois quando eles mantêm isso”, diz a versão ARA, “deliberadamente esquecem que (...)veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água”, é o que ele dirá finalmente. Porém, antes ele diz: "Que, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela Palavra de Deus". E então ele diz: "pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água".

Agora segurem-se em seus assentos, pessoal, porque vocês aprenderão algumas coisas profundas e ricas. Quando eles dizem: “Nunca haverá uma segunda vinda, porque nunca houve cataclisma; nunca houve nenhuma catástrofe. Tudo segue como sempre. Escapa à atenção deles (...)”. As pessoas que traduziram isso foram muito gentis, muito gentis. O grego diz: "Eles fecham os olhos para os fatos". Isso é um pouco diferente. Eu amo o que a Versão Autorizada, a velha King James diz, "Eles são voluntariamente ignorantes".

Não escapa à atenção deles, eles fecham os olhos para os fatos. Não me confunda com os fatos. É ignorância deliberada, esquecimento deliberado. Por quê? Eles amam o seu mal. Eles amam o seu pecado. Eles amam sua luxúria. Eles não desejam a verdade. Eles não desejam virtude. Então eles não querem um julgamento e não querem que Cristo retorne, então eles desenvolvem um sistema que diz que Ele não vai voltar, e que os leva ao uniformismo evolucionário.

E querem saber de uma coisa? Eles têm que fechar os olhos para dois grandes eventos históricos, cataclísmicos, que refutam totalmente a evolução e o uniformismo. Você diz: “Quais são eles? Para o que eles fecham os olhos?” Primeiro de tudo, criação, criação. Ele diz que, de bom grado, fecham os olhos para o fato de que, pela Palavra de Deus, não pela evolução uniformitária, não porque havia uma coisa de uma célula em uma poça em algum lugar que disse ‘acho que vou fazer dois de mim’, e assim foi. Mas, pela Palavra de Deus, os céus existiram há muito tempo e a Terra foi formada fora da água e pela água.

O que ele está dizendo é que a criação foi uma invasão cataclísmica por Deus. A criação foi Deus entrando no mundo, não pelo uniformismo, mas pela criação cataclísmica, catastrófica, instantânea e explosiva. Tudo não aconteceu da mesma maneira, evoluindo, de forma alguma. Pela Palavra de Deus, pelo poder de Deus criador, controlador, soberano, preservador a criação se fez.

Agora, é claro, isso é diametralmente oposto aos falsos mestres que não querem um Deus, que não querem um Deus que irá julgar seus pecados e então eles ... se eles crêem em Deus e o fazem, já que estão na igreja, eles têm um Deus que realmente não está envolvido. Pedro diz que eles esquecem de bom grado. Vejamos o versículo 5, fascinante. Ele diz: "​Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo". Os céus eram de muito tempo atrás. Agora siga-me com muito cuidado. Há muito tempo havia céus, ok? E esses céus não existiram pela evolução. Eles existiram pela Palavra de Deus. Veja isso. Deus falou e vieram à existência. Eles foram criados por Deus.

E então ele faz uma declaração fascinante. Ele diz que, depois que Deus criou os céus, criou a terra, e foi assim que criou: "A terra foi formada da água e pela água". Você sabia disso? Você sabia que a terra foi formada a partir da água e pela água? Você diz: "O que isso significa?" Bem, isso significa que a Terra era uma espécie de caos aquoso a princípio. Então, o que você teve foi pela Palavra de Deus. A palavra hebraica é sempre plural. E assim Pedro usa no grego a palavra plural para se ajustar ao hebraico que é sempre plural. Então, quando os céus existiam há muito tempo, trazidos à existência pela Palavra de Deus, ao mesmo tempo a terra era formada por algum tipo de massa aquosa.

Agora, para entender isso, você precisa voltar a Gênesis 1. Vamos lá. Gênesis 1, e o que ele diz no versículo 1 é bastante simples: "No princípio, Deus criou os céus e a terra". Não foi isso que Pedro acabou de dizer? Ele disse: "Deus criou os céus pela sua palavra e a terra foi formada a partir de alguma massa aquosa". E ele até nos conta sobre isso. Isso é realmente maravilhoso.

Ouça o que ele diz. Ele diz: “E a terra quando Deus começou a criá-la era, a princípio, tohu e bohu,” duas palavras hebraicas “sem forma e vazia”, uma espécie de massa caótica. Você diz: "Do que era feita essa massa?" Bem, do que Pedro disse que era feita? O que era? Água. E existia nos céus, que é o espaço escuro. Você diz: "Como você sabe que estava escuro?" Bem, diz o versículo 2: "As trevas acabaram". Vamos parar por aí.

Então aqui estava essa massa de água sem forma e existente nas trevas. A propósito, se você estuda cuidadosamente os seis dias da criação, os três primeiros têm a ver com dar forma e os outros três têm a ver principalmente com o preenchimento do vazio. Durante a maior parte dos primeiros três dias, Ele dá a forma e depois começa a criar as criaturas a partir do final do terceiro dia e passando para o sexto dia, que preenche o vazio. Então começa como sem forma.

De repente, Deus faz alguma coisa. Veja isto, versículo 2: “​A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.” Agora descobrimos por duas vezes, isso tem superfície, superfície. Não é apenas a massa aquosa, ela tem uma superfície. Se tinha uma superfície, tinha uma forma. Deus puxou para dentro de uma esfera. Você tem no versículo 2 a criação da gravidade, mantém-na em forma criando a gravidade. Está na forma de uma esfera. Ele fez as moléculas de água se agarrarem. E então essa massa de água se tornou uma esfera.

De fato, em Provérbios 8:27, Deus diz que " traçava o horizonte sobre a face do abismo". Era essa massa sem forma e Ele fez um círculo e usou a gravidade, especialmente projetada, para fazer esse círculo e puxar aquilo para uma forma e a forma era uma esfera, o círculo da terra. Então você tem gravidade, você tem forma para a massa aquosa no versículo 2. Então, no versículo 3, Deus disse: "Haja luz, e houve luz". E de repente, existia luz.

Não havia corpos, não havia estrelas, não havia sol, não havia lua, havia apenas luz. E todo o espectro, todos os raios que atravessam todo o espectro de luz foram criados. Todas as ondas e raios e tudo o que compõe a luz.

E então Ele se voltou para a terra no versículo 6: "E disse Deus: haja firmamento no meio das águas, e separação entre águas e águas.” O quê? Deus diz: “Eu quero fazer algo, quero pegar algumas das águas nesta massa aquosa e quero puxá-las para cima aqui, e quero deixar algumas delas aqui embaixo nesta esfera, e quero criar uma extensão entre os dois. "

Então você tinha a massa aquosa e, em seguida, uma extensão de espaço, e a água era como um dossel em volta. Um dossel ao redor da terra. Isso descreve os céus que foram há muito tempo. Deus os criou. Fez tudo em dois dias, não necessariamente, exatamente 24 horas por dia, talvez 23 ponto alguma coisa. Mas Deus apenas falou trazendo à existência. Então agora o que Ele tem são os céus que há muito tempo tinham luz neles. Havia um dossel de água acima; havia uma extensão de espaço no meio e depois havia uma massa aquosa com uma superfície que mantinha unida uma esfera. Deus chamou a expansão céu, versículo 8. Fez tudo isso de dia também.

Mas Ele não terminou. Não estava pronto. A propósito, você estaria interessado em saber que a palavra hebraica para céus está conectada à palavra hebraica para água porque os primeiros céus tinham água. Entendemos isso agora porque até nossos céus têm água. Mas o dossel estava lá e cercava a terra. Versículo 9: “Então Deus disse: 'Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar'”, o que é isso agora? Essa é a massa aquosa existente em uma forma esférica.

“Ele diz: 'Reunam-se as águas abaixo dos céus em um só lugar e apareça a terra seca.' Voom. E a terra seca é injetada na massa aquosa e, de repente, começa a subir por toda parte e a água é coletada em rios, lagos e mares. E a terra começa a tomar forma. As águas debaixo foram ajuntadas quando Deus falou e trouxe à existência a terra.

Aí está, Ele pegou o tohu e o bohu, deu-lhe forma, puxou um pouco da água para cima, cercou o globo inteiro com uma cobertura. Deixou uma extensão de espaço entre o dossel e a superfície. Na superfície dessa massa aquosa, Ele injetou terra, moveu-a para diferentes tipos de altitude e fez com que as águas chegassem aos grandes vales e separou o mar da terra.

E você sabe o que Ele disse sobre isso? Deus disse sobre isso, versículo 10: “É” o que? "Bom" Era melhor do que bom, pessoal. Deus é o mestre do eufemismo. Era melhor que bom. Era absolutamente perfeito. Lugar perfeito para o homem viver. Ele tinha um abrigo de dossel por toda a terra que bloqueava completamente os raios ultravioletas do sol. Ambiente perfeito, perfeito. E o homem viveu naquele mundo há muito tempo.

Quão perfeito foi? Leia Gênesis 5, mesmo após a queda. Agora não, por favor. É uma genealogia. Oh, vocês são obedientes. Leia para você mesmo. Vá até lá e veja quanto tempo todos viveram. A duração média da vida de uma pessoa nessa lista é de mais de 900 anos, algo em torno de 910 anos. Por quê? Porque não havia luz solar direta. O dossel cobria a terra. Não havia chuva. Não havia sol. Havia uma névoa que molhava o chão, diz sobre o Jardim do Éden. As águas deste maravilhoso dossel filtravam todos os raios ultravioletas do sol e regavam lindamente a terra com orvalho, um ambiente perfeito, e as pessoas viviam em média mais de 900 anos.

Mas mesmo em um ambiente perfeito que havia sido criado por Deus. Não pela evolução uniformitária, mas pelo ato direto da criação em três dias. E então, nos três seguintes, ele preencheu tudo, preencheu o vazio, o bohu, o “vazio” com plantas e animais, peixes e homens. Mas mesmo naquele ambiente perfeito, o homem caiu em pecado. E Deus olhou para o mundo, e não demorou muito, Ele olhou para o mundo em Gênesis 6:5 e viu que a maldade do homem era grande na terra e que todas as intenções dos pensamentos de seu coração eram apenas más continuamente, e lamentou ter feito a coisa toda. E Ele disse: "Eu vou destruí-lo."

Como ele vai destruí-lo? Bem, Ele vai usar ... Ele vai usar a mesma coisa que Ele da qual ele o criou para destruí-lo. O que é? Água. E assim, diz Pedro ... volte agora para 2 Pedro, capítulo 3. Pedro diz o seguinte: “a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus“ mas versículo 6 ”pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água”. Deus destruiu o mundo com a água que o cercava.

Ouça isso. Escute atentamente o que eu digo. Deus construiu em Sua criação a ferramenta de sua destruição. Por favor, observe também, Pedro diz: "Através da qual o mundo foi destruído". Ele não diz a terra. Ele não está falando sobre o mundo físico, ele está falando sobre a ordem mundial. É parcialmente físico, mas ele está falando não apenas do pó, porque a própria terra não deixou de existir, mas da ordem da terra. Isto é, um dossel acima, a água separada embaixo, os céus no meio, longa vida, todo o orvalho que rega o chão, a tremenda capacidade da terra como uma estufa de cultivar tudo e cultivar muito, e assim por diante .

E, a propósito, é daí que os dinossauros vieram. Eles vieram da era pré-diluviana e floresceram e cresceram. Aquela velha ordem, aquela velha ordem dossel, aquele velho sistema de vida era apollumi, em grego, em ruínas. Foi inundada pela água. A palavra "inundada", ouça esta palavra, katakluzō. Isso lembra alguma coisa? Cataclisma. Significa cobrir completamente, significa inundar. E Deus basicamente fez isso.

Como ele conseguiu isso? Bem, há tanta água em todos os lugares que não teria sido difícil. Gênesis 7:11 diz: “​No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram.” O dossel se partiu e a terra, as nascentes, as bicas e as fontes de água estouraram, e a água saiu rugindo do centro da terra, e a água caiu torrencialmente do céu.

O versículo 22 de Gênesis 7 nos fala de tudo o que havia na terra seca, "tudo em cujas narinas havia o sopro do espírito da vida", morreu. Ele apagou todo ser vivo na face da terra. Foi uma inundação mundial, porque era um dossel que cercava o mundo inteiro. Capítulo 8, versículo 2, “Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve.” Deus usou a água de baixo, estourando, ultrapassando suas margens, Deus enviou a água de cima batendo sobre a terra. Água vinha de todos os lugares. E isso foi julgamento. O mundo inteiro foi destruído.

Não diga que todas as coisas continuam como têm estado desde o início. Não, elas não estão. Não estamos em evolução uniformitária. Deus criou tudo isso em três dias, menos que isso, na verdade. E então Deus, em um momento no tempo, destruiu as comportas ... todo o céu e a terra que existia. Agora vivemos, meu amigo, no segundo céu e terra. É um sistema diferente. Ninguém vive para ter mais de 900 ou qualquer coisa perto disso. Setenta anos, a Bíblia diz. Então, nós estamos no céu e na terra dois. E estamos esperando o que? Novo céu e nova terra, número três. Os falsos mestres e os uniformistas propositadamente ignoram o dilúvio.

A propósito, deve ser uma curiosidade saber que, conforme os arqueólogos estudam o mundo e aqueles que estudam a cultura antiga estudam o mundo, eles descobrem que os assírios, os babilônios e os egípcios têm histórias de criação que têm um oceano primitivo. O elemento do qual o universo se originou. Portanto, mesmo esses países pagãos foram influenciados pela realidade. E muitos desses povos também têm uma inundação, uma inundação maciça universal em seu folclore tradicional.

Se você olhar para os registros fósseis de hoje e para os estratos, tudo isso pode ser explicado pelo inacreditável cataclisma do Dilúvio. É uma catástrofe que fez do mundo o que é, não a uniformidade. Não a uniformidade. Se você joga uma folha no seu quintal, a título de ilustração, quanto tempo leva para se tornar um fóssil? O quê? Nunca se torna um fóssil. Se você jogar uma folha no seu quintal e algum dia ocorrer um grande terremoto, seu quintal se dividir e juntar novamente, você poderá ter um fóssil. Catástrofe, não uniformidade, explica registros fósseis, estratos.

Assim, os falsos mestres se recusaram a enfrentar a verdadeira história. Eles se tornam revisionistas, historiadores. Eles inventam sua própria história sem intervenção divina, para que possam viver como querem. As coisas não continuaram como estavam. Houve um julgamento total devastador em todo o mundo e haverá no futuro.

Veja o versículo 7. Eu preciso falar isso. O presente céu e terra, que é diferente do de há muito tempo. "O presente céu e terra estão reservados por Sua palavra", para quê? "Fogo", não água. Lembre-se do arco-íris. O que o arco-íris significava? Deus nunca destruirá o mundo novamente pela água. Então desta vez está sendo reservado para ser destruído pelo quê? "têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios."

O sistema mundial atual, então, é reservado para julgamento futuro, e esse julgamento futuro virá pela palavra de Deus, assim como o julgamento passado veio e exatamente como a criação veio. Deus falará e trará à existência. Ele é o criador e o destruidor. Só que da próxima vez que Ele fizer isso, será pelo fogo. Está reservado para o fogo. A palavra “reservado”, entesourado, thēsaurizō, da qual obtemos ‘tesouro’, armazenado.

O mundo está esperando a destruição do fogo. Uma vez água, da próxima vez fogo. E quando você lê sobre o julgamento futuro do mundo, quando você lê sobre a Segunda Vinda de Jesus Cristo, você frequentemente lê sobre fogo, não é mesmo? Em Isaías 13, diz: "Quando a Babilônia final for destruída, ela será destruída como foram Sodoma e Gomorra". Como elas foram destruídas? Pelo fogo e enxofre.

O profeta Isaías, novamente, que tinha muito a dizer sobre julgamento e muito para nos instruir, diz em 66:15: “Porque eis que o SENHOR virá em fogo, e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo”, Isaías 66:15. Novamente, Malaquias 4:1 fogo; Miquéias 1:4 fogo; Daniel 7:9 e 10 fogo. Mateus 3:11 e 12, João Batista disse que Ele está vindo e ele está vindo com fogo. Segunda Tessalonicenses 1, versículos 7 e 8, é tão gráfico, ouça o que diz: "quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo". Da próxima vez, fogo.

Agora, entendemos como isso pode acontecer. O céu não está mais cheio de água, está cheio de bolas de fogo, não é? Está cheio de fogo flamejante, estrelas, sol. O fogo poderia vir de cima para baixo. Há outra maneira de o fogo também acontecer, e é através da divisão do átomo que um holocausto nuclear incineraria a terra e os céus, não é? Uma vez iniciada uma reação em cadeia que divide o átomo, ela pode destruir o universo inteiro em um holocausto de fogo inacreditável e indescritível.

O fogo poderia vir de baixo. O núcleo da Terra está cheio de fogo, cuja temperatura é de 6.800 graus Celsius e há uma fina crosta de dez milhas que nos separa dele. De vez em quando ela arrota e vemos como é o fogo, pela lava derretida. A propósito, isso é quente o suficiente para derreter tudo. O ponto de fusão mais alto de qualquer metal conhecido é o tungstênio. Derrete a 3.590 graus; 6.800 derreterão qualquer coisa.

Portanto, sejam as bolas de fogo do céu ou a reação nuclear inacreditável que destrói todo o universo, ou seja o lançamento de fogo de dentro da Terra, a Terra fica no meio do fogo. Por quê? É mantido lá, mantido lá para o dia do julgamento e destruição dos homens ímpios.

Agora, lembre-se disso, a palavra "ímpio", isso é interessante de ver ali. Quando Deus inundou o mundo, Ele poupou os piedosos, quantos estavam lá? Oito. Noé, sua esposa, três filhos, suas esposas. Deus tem um livro, diz Malaquias, e escreve nele os nomes daqueles que lhe pertencem. E quando Ele julgar pelo fogo, será para os ímpios, não para nós. Então, quando todo esse mundo se tornar fumaça, todo esse universo for queimado, não estaremos por perto.

Seremos libertados antes que o dia do julgamento do Senhor chegue. Esse julgamento, a propósito, destruirá esse universo e dele nascerão os novos céus e a nova terra. Ele os menciona. Veja o versículo 12 por um momento, ele diz: “​esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça." Uau.

Há outro argumento que preciso apresentar brevemente. Esse é o argumento da eternidade. Vimos o argumento das Escrituras, o argumento da história, rapidamente, o argumento da eternidade. Versículo 8, “Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia”, citando o Salmo 90, versículo 4. O que ele está dizendo? Bem, alguém está por aí dizendo: “Bem, quer dizer, Ele não vem. Bem, por que ele está esperando?” Pedro diz: “Por que você não vê isso do ponto de vista de Deus? Do seu ponto de vista, parece muito tempo, do ponto de vista dEle, não.”

O que ele está dizendo não é uma tentativa de calcularmos mil ou um, mas o que ele está simplesmente dizendo é uma ilustração do fato de que Deus olha para o tempo de maneira diferente da nossa, certo? Esse é o argumento da eternidade. Você não pode limitar Deus à sua agenda. Você diz: “Estou tentando encaixá-lo no meu relógio. Mas não sei onde colocá-lo, faz tanto tempo.” Ele diz: "Não deixe esse fato escapar do seu conhecimento, amado."

O que ele está indicando é que alguns desses cristãos foram sugados pela reprovação dos falsos mestres por Deus nunca fazer nada porque Ele é impotente ou indiferente, e a demora é tão longa que talvez ele não possa agir, talvez ele não aja. E então ele diz: “Veja, enquanto você olha para o tempo de uma maneira, Deus está olhando para isso de uma maneira totalmente diferente. Para você já faz dois mil anos, para Deus já se passaram alguns dias, só isso, só isso.” E há algo mais nesse versículo que é tão rico, tão útil e tão maravilhoso, mas terei de mostrar a você isso quando entrarmos na próxima seção da passagem, porque é aí que ela se liga.

Um último argumento, o argumento do caráter de Deus. Ele diz que a certeza da vinda de Cristo pode ser discutida nas Escrituras, na história, na visão da eternidade e, em quarto lugar, no caráter de Deus. Isso é maravilhoso. Versículo 9: “Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”

Você sabe por que há um atraso? Não é porque o Senhor é lento em relação à Sua promessa. Não é porque Ele não está cumprindo Sua promessa. Não é porque Ele é infiel à Sua Palavra. Não é porque Ele não diz a verdade, não é porque Ele é impotente, não é porque Ele é indiferente, não é porque Ele está apenas ocupado fazendo outra coisa, que alguns homens consideram lentidão.

Essa é uma afirmação triste, porque isso significa que alguns cristãos aparentemente estavam comprando as mentiras dos falsos mestres de que Deus estava atrasando por indiferença, impotência ou falta de vontade. Alguns homens podem pensar isso. Mas a razão pela qual ele está atrasando não é impotência e indiferença, a razão pela qual está atrasando é a paciência para as pessoas se arrependerem. Você entendeu isso? Ele está sofrendo muito.

Você se lembra o que 1 Pedro 3:20, diz sobre a paciência de Deus nos dias de Noé. Quanto tempo Noé demorou para construir a arca? Cento e vinte anos e o tempo todo ele pregou a justiça, Deus era tão paciente, tão paciente. No versículo 15, vê o que ele diz? "A paciência de nosso Senhor leva à salvação." É porque Ele não quer que ninguém pereça, mas Ele quer que todos cheguem ao arrependimento que Ele espera.

Há muito mais a dizer sobre esse versículo e falaremos na próxima vez. Mas esses são argumentos bastante fortes, não são, para nos fazer crer na certeza da vinda de Cristo. Deus está usando Seu tempo para expressar Sua paciência por Sua graça, para que as pessoas sejam salvas. Quando a plenitude dos gentios chegar e a última pessoa for salva, Ele reunirá Sua igreja. Sua paciência terminou. O julgamento vem.

Vamos nos curvar em oração.

Pai, obrigado por nos dar esses 50 minutos juntos para estudar Tua Palavra e novamente sermos revigorados na validade do retorno de nosso Salvador, Jesus Cristo. Oh, como ansiamos por esse dia. Nós sentimos que poderia estar próximo. Para esse fim, oramos para que Ele seja exaltado e que sejamos unidos a Ele em comunhão eterna. É em Seu nome que oramos. Amém.

FIM

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