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Bem, o fato de que Jesus ressuscitou dos mortos não é meramente uma novidade histórica. Não é apenas um evento que de alguma forma relega todos aqueles que reivindicam experiências de quase morte. Nem é a ressurreição de Jesus meramente um testemunho de que o Espírito de Jesus está, de algum modo, vivo de uma maneira mística, como na dor de pessoas pobres e no sorriso de uma criança. Nem se pretende que a ressurreição de Jesus Cristo seja apenas uma ilustração, uma espécie de forma de ensino por meio de uma lição que as pessoas podem superar as dificuldades e triunfar sobre suas tragédias. Não é apenas uma ilustração de quando se encontra no beco sem saída da decepção possa ter esperança. Todos esses são boms sentimentos, mas não tem nada a ver com o significado da ressurreição de Jesus Cristo.

Na verdade, para compreender a ressurreição de Jesus Cristo, você precisa entender que ela é o meio e o único meio pelo qual as pessoas podem entrar no Céu eterno e escapar do inferno eterno. Basicamente, isso é o que significa a ressurreição. É meio pelo qual as pessoas vão para o céu e escapam do inferno. Qualquer definição ou discussão sobre a ressurreição de Jesus Cristo que não lida com essa questão perde o foco. A ressurreição de Jesus Cristo é, portanto, o evento mais determinante de todos os tempos porque por ela o destino de cada pessoa é, em última análise, determinado. É a coisa mais impactante que já aconteceu na história deste mundo. Como você responde à ressurreição irá determinar se você passará a eternidade no céu ou no inferno.

Agora, abordar a ressurreição esta manhã, quero abordar do ponto de vista dos paradoxos no cristianismo. Há uma série de paradoxos no cristianismo, coisas que parecem contraditórias, mas não são. Por exemplo, quando falamos sobre o cristianismo ou o reino de Deus, o governo de Deus nos corações daqueles que crêem Nele e O conhecem; quando falamos sobre o Cristianismo, ele está cheia de paradoxos. Por exemplo, é um reino na terra com uma capital no céu. É um reino na terra sem um país terreno. É um reino na Terra desprezado pelos homens, mas amado por Deus. Este reino, paradoxalmente, é formado por pessoas exaltadas que uma vez foram todas salvas, pessoas justas, que uma vez foram perversas, pessoas honradas que uma vez foram todas criminosas, pessoas leias que antes eram todas rebeldes desafiadores, amigas que uma vez foram todas inimigas. Ele é composto de governantes que, ao mesmo tempo, são servos, derrotados que são, ao mesmo tempo super-conquistadores, heróis cuja glória é a sua fraqueza, vencedores cujo maior objetivo é a humildade. Todas essas pessoas no reino são regidas por uma lei, que produz uma liberdade completa, uma liberdade que está completamente ligada à lei de Deus. Todos neste reino são governados por um rei que morreu por seus súditos, um juiz que foi punido pelo culpado, em Sua corte, um governante da glória celestial, coroado com espinhos terrenos, o Senhor da vida que foi morto, o Criador dos homens, que foi executado por eles.

Os paradoxos culminam com um rei morto que ressuscita para a vida. Devido a essa realidade, podemos mudar de uma morte que vive para uma vida que morre. É sobre esse último paradoxo que eu quero falar, mudar de uma morte que vive para uma vida que morre. Essas são duas afirmações paradoxais, mas fazem todo o sentido se entendermos a Escritura. A Bíblia indica que todos que estão fora do reino de Deus, fora da fé cristã separados de Cristo, todos que estão fora são mortos-vivos, e os que estão dentro são a vivos mortos. Lá fora, todo mundo tem uma morte em vida. Aqui dentro, todo mundo tem uma vida que morre. O que queremos dizer com isso?

Bem, deixe-me levá-lo para uma passagem da Escritura que se abre para nós sob a inspiração do Espírito Santo de Deus. Efésios, capítulo 2, Efésios, capítulo 2. Eu quero trazer a você a Palavra de Deus, esta manhã, não a minha palavra, mas o que a Escritura diz. A questão da ressurreição é o cerne desta matéria de se você está ou não entre os mortos-vivos ou os vivos mortos. Esta, certamente, é a mensagem desta maravilhosa passagem em Efésios, capítulo 2. Agora, a ressurreição de Jesus Cristo foi concebida por Deus para mover as pessoas de uma morte que vive para uma vida que morre, e nós vamos explicar isso daqui a pouco.

Deixe-me ler este texto para você. Efésios 2:1, “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.”

Agora vamos olhar para esse texto com mais cuidado, mas quero você, por um momento veja o versículo 5. “e estando nós mortos ... nos deu vida.” Este é o significado da ressurreição de Jesus Cristo. Este é o cerne da fé cristã. Este é o evangelho de Jesus Cristo. Esta é a distinção do cristianismo. Esta é a verdade de Deus. Separados de Deus, todos os homens são mortos. Mortos. Vamos falar sobre essa a morte que vive. Veja o versículo 1, “And you were deadestando vós mortos.” Ele está escrevendo para aqueles que agora crêem e lembrando-os que costumavam estar entre aqueles que estavam mortos. Fisicamente vivos? sim. Espiritualmente? Mortos. Espiritualmente e eternamente mortos.

Não só era verdadeiro para aqueles a quem ele escreveu, mas você vai notar no final do versículo 3 aquela pequena frase, “como também os demais,” e ele atira em toda a humanidade. Esta é uma condição universal; não só você, mas todo mundo. Ninguém negará que o nosso mundo está em apuros. Ninguém negará que nós temos problemas. Temos solucionadores de problemas em todo o lugar. As pessoas nos dizem que a resposta está em mudar isso ou mudar aquilo, uma melhor educação, melhor compreensão um do outro, a diminuição da tensão racial, a elevação da auto-estima das pessoas, et cetera, et cetera, et cetera. As pessoas nos dizem que os problemas reais que os homem enfrentam são problemas sociais. É uma incapacidade de viver em harmonia com seu ambiente social. Ele não pode se dar bem com as pessoas ao seu redor. Ele precisa ser socialmente consciente, socialmente sensível, educado socialmente.

Outras pessoas vêm e dizem:, “Bem, o verdadeiro problema do homem é psicológico. Não é social. Não se trata de suas relações com os outros. Trata-se de seu relacionamento com ele mesmo. Ele não pode entrar em contato com seu próprio sentimento interior. Ele não pode acalmar suas próprias ansiedades internas. Ele precisa de alguma forma estar em paz consigo mesmo. Ele precisa cultivar a auto-estima. Se ele puder resolver seus problemas psicológicos e encontrar-se consigo mesmo, ele pode facilmente relacionar-se com as outras pessoas.

Há outros que nos diriam que o problema do homem não é realmente social e nem é psicológico. É ambiental. É a maneira com que tem sido tratado. As pessoas têm-no traumatizado, abusou dele, espancado e feito todo tipo de coisa com ele, e ele não consegue se dar bem com a complexidade do mundo. Ele é mal compreendido e não consegue alcançar seus sonhos, e realmente é seu ambiente que bagunça tudo. Assim, o homem não está em harmonia com as pessoas ao seu redor. Ele não está em harmonia consigo mesmo. Ele está em desarmonia com o seu ambiente e esse é o seu problema. Esse não é o problema dele. Esse não é o seu problema definitivamente. Tudo isso são sintomas do seu problema. O problema do homem é que ele está morto. Ele está absolutamente mortos. Ele está alienado da vida de Deus.

Capítulo 4 de Efésios, versículo 18, diz isso. “Alheios à vida de Deus.” Ele está morto espiritualmente. Seu corpo vive, mas o homem está morto. Ele está destituído de vida que reconhece Deus. Ele não pode conhecer a Deus. Ele não pode entender Deus. Ele é insensível pra com Deus. Ele não pode compreender a Deus. Ele não pode ter um relacionamento com Deus. Ele não pode fazer a vontade de Deus. Ele não pode cumprir a Palavra de Deus, e por isso ele não pode desfrutar a bênção de Deus. O homem descrente não está meramente doente; ele está morto. Ele está morto. E o que é a morte? É a incapacidade de responder ao estímulo. Ele não pode responder a Deus. Ele não pode responder à realidade divina. Ele está morto para isso.

Eu estava no meu escritório lá em cima um dia e chegou um telefonema de uma mãe desesperada na rua Roscoe Boulevard que chorava ao telefone, é que ela encontrou seu bebê morto no berço, se alguém poderia ir até lá? Desci pela rua o mais rápido que pude, e bati na porta, e entrei. Ela estava sozinha com o bebê deitado em sua cama, roxo, frio, morto. Ela pegou o bebê, é claro, como uma mãe faria, e ela estava beijando o bebê, ela estava abraçando o bebê, esfregando o bebê e fazendo tudo o que podia pelo bebê, e não havia absolutamente nenhuma resposta. Se existe uma coisa que é verdade da vida humana, é que um bebê responde ao amor e carinho de sua própria mãe. Mas este pequeno bebê com apenas alguns meses de idade não deu nenhuma resposta a tudo isso, e essa é a natureza da morte. É uma total e completa incapacidade de responder a qualquer estímulo.

Essa é precisamente a definição que a Bíblia faz de pessoas fora do Reino de Deus. Eles estão totalmente desligadas de Deus por completo. Vivem como se Ele não existisse. Elas não são capazes de responder de forma alguma a Ele. Eu estive em diversos funerais através dos anos em que bebês estavam deitados no caixão na funerária e as mães se aproximavam e levantavam a cabecinha do bebezinho e o beijavam em um esforço final, por assim dizer, na tentativa de dar vida a aquela pequena criança. Não havia absolutamente nenhuma resposta. Isso é a morte, a incapacidade de responder.

A Bíblia diz que as pessoas longe de Jesus Cristo são separadas da vida de Deus. Elas estão mortas a todos os estímulos divinos. Todos os pecadores estão na mesma condição. Todos estão absolutamente mortos. Portanto, eles não podem agradar a Deus. Portanto, eles não podem desfrutar de Sua bênção e de Sua graça. Todos os pecadores estão mortos, todos os pecadores. A única diferença entre os pecadores é o seu estado de decadência. Eles estão todos mortos. O mundo, então, é o cemitério dos mortos-vivos. Eles se movem de um lado para o outro como se estivessem vivos, mas não estão. A Escritura diz que eles estão mortos enquanto vivem.

John Eadie, o pregador escocês do século XIX disse, “Homens sem Cristo são mortos ambulantes. As belezas da santidade não atraem o homem em sua insensibilidade moral, nem as misérias do inferno o detém.” Você pode falar sobre o céu para ele; ele não está interessado. Você pode falar sobre o inferno com ele; ele não tem medo. Agora, este tipo de homem não precisa de renovação. Este tipo de homem não precisa de reparo. Este tipo de homem não precisa de restauração, ressuscitação. Este tipo de homem precisa de ressurreição. Ele precisa de vida porque ele está morto. Esse é o problema com a humanidade. Esse é o problema com o mundo. Está cheio de mortos-vivos que estão literalmente desligados por completo da vida de Deus. Eles não podem conhecê-Lo; portanto, eles não podem ouvir a Sua voz. Eles não conseguem entender Sua verdade. É loucura para eles. É loucura para eles. É incompreensível para eles. Eles não responder a isso, e, portanto, eles não podem desfrutar da bênção de Deus.

Agora, esse estado de morte em vida pode ser facilmente entendido com seis palavras que o descrevem no texto diante de nós. A primeira palavra, vamos usar a palavra “pecado.” A primeira palavra que nos descreve a natureza dessa morte espiritual é a palavra "pecado". Observe no versículo 1, “estando vós mortos nos vossos delitos e pecados.” Ambas as palavras estão simplesmente referindo-se à categoria de pecado; mal moral, fazendo aquilo que é contra Deus, fazendo aquilo que quebra a lei de Deus. É claro que, se o homem está morto para Deus, separado da vida de Deus, se ele é um cadáver e não pode responder a qualquer estímulo divino, então é claro que ele não pode fazer o que agrada a Deus, que honra a Deus. Ele está morto na esfera do pecado. “nos” significa a esfera, o reino, a posição.

Nós não nos tornamos pecadores porque pecamos. Nós não nos tornamos mortos porque pecamos. Somos pecadores e pecamos porque, pra começar, estamos mortos. Nós nascemos mortos. Nascemos espiritualmente mortos. Pecamos porque nascemos mortos, na condição de mortos em delitos e pecados. Pecados é a palavra hamartia. Significa literalmente “atirar algo e errar o alvo.” Deixar de acertar o alvo, é o que significa. O que é o alvo de Deus? “Sede santos, como Eu sou santo,” disse Deus. Jesus disse, “Sede perfeitos como o vosso Pai no céu é perfeito.” O padrão de Deus é a perfeição, e ninguém o atinge. É por isso que Romanos 3:23 diz, “Todos estão destituidos da glória de Deus.” Nós todos ficamos aquém.

A maioria das pessoas pensa em pecadores como ladrões, assassinos, estupradores, molestadores de crianças e gangsters, mas o pecado tem muito mais a ver com o que o homem não pode fazer do que com o que ele faz. Embora certamente o que ele faz é pecaminoso, a natureza do pecado do homem é manifestada em sua incapacidade de atender o padrão de Deus. É o que ele não pode fazer que mostra o seu pecado, e que ele não pode fazer é ser perfeito e santo. Mesmo um homem moral que atinge o alvo da bondade humana não alcança o padrão perfeito de Deus de santidade absoluta.

Agora, a segunda palavra que é usado aqui, é a palavra “delitos” e isso significa simplesmente “escorregar ou cair ou sair do caminho.” Significa perder o seu caminho. Ele era usada para falar de alguém que desviou-se da estrada e se perdeu. O homem tem um problema grave. Ele está morto, e ele é completamente incapaz de acertar o alvo de Deus, portanto, satisfazendo a Deus e ele perdeu o seu caminho. Ele está vagando em um estado de morte, totalmente insensível a Deus, incapaz de responder a um estímulo divino, muito aquém do que Deus requer e perdido como o perdido pode estar. É por isso que falamos de pecadores perdidos. Eles se desviaram do caminho. Eles têm ido pelo caminho errado em termos de verdade e virtude para longe de Deus. “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte,” disse o salmista.

Assim, essas duas palavras simplesmente descrevem o homem em seu estado morto. Ele está envolvido em padrões ininterruptos de pecaminosidade, pecaminosidade implacável em que ele fica aquém do padrão de Deus e vagueia mais e mais para longe de Deus. Essas duas palavras incluem todas as formas de pecado, toda manifestação de pecado em pensamento, em palavra e em ação. É iniqüidade abrangente, falha abrangente e monumental, insensibilidade abrangente para com o caminho de Deus enquanto o homem vagueia perdido no pecado, aquém do padrão de Deus, porque ele é totalmente insensível a Deus.

A segunda palavra é “mundo” versículo 2. Ele diz, “Nos quais andastes,” claro, antes da sua conversão, “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo.” O que é o mundo? O que é o curso deste mundo? Qual é o caminho deste mundo, o caminho deste mundo? Bem, ele está realmente falando sobre o sistema do mundo. A palavra "mundo", vou apenas dar-lhe uma breve reflexão sobre isso, é a palavra kosmos, kosmos. Agora, o significado dessa palavra no Novo Testamento é de que é o sistema de vida na terra sem Deus. É o sistema de vida na terra sem Deus. É uma palavra que significa ordem. É o oposto do caos. Caos significa desordem. Kosmos significa ordem. É este sistema ordenado do mundo, e como nós olhamos ao redor do mundo, é muito organizado. O mundo é muito, muito organizado. É incrível o quão organizacional o ser humano é, quão bem ele se intercomunica e cria ligações societárias e conecções e como ele se organiza tanto para estruturar sua vida social como sua vida econômica, política, recreativa ou o que quer que seja. He’s a very organizing kind of creature. Entquanto ele se organiza, ele desenvolve este kosmos, esta ordem de vida, mas é a ordem de vida de acordo com o mundo, não com Deus.

É o espírito deste século; é isso que é. É o sistema do mundo. Deixe-me lhe contar algo. Enquanto o homem está morto para Deus, ele está vivo para o sistema do mundo. Ele sente todos os seus impulsos. Ele está morto no mundo de Deus, mas Ele está vivo neste mundo. O que significa estar de acordo com o curso deste mundo? Simplesmente significa conduzir sua vida de acordo com o espírito deste século. Quaisquer que sejam as questões das épocas, isso é o que você é. O que quer que os tempos advoguem, o que quer que os tempos permitam, o que quer que exijam, quaisquer que sejam os valores que articulam, o que quer que digam a você o que é importante, quaisquer que sejam as suas prioridades, quaisquer que sejam suas tolerâncias, o que quer que promovam – você compra a idéia, porque estes são estímulos que movem você.

As pessoas têm dicas de pesquisas. Elas têm dicas de jornais, revistas, livros, da televisão, do cinema, da música, de políticos e de educadores. Quaisquer que sejam os valores que o sistema mundano sustente, estes são os valores que eles defendem. Hoje, ele é dominado pelo humanismo, materialismo e sexo, e as pessoas só compram o espírito da época. Mas há alguns, é claro, que são religiosos, e isso faz parte do espírito dessa era. O espírito dessa era também inventa sistemas religiosos falsos altamente sofisticados, altamente organizados. Homens e mulheres são engolidos pelos pensamentos, palavras e ações do sistema do mundo, e não há como escapar porque eles estão mortos para qualquer outro ambiente exceto esse, e eles estão realmente vivos para esse contexto mundano, suscetível a todas as suas influências.

Agora, a descrição continua a afundar ainda mais na frieza quando chegamos à terceira palavra, e essa palavra é "Satanás". Eu uso essa palavra porque ela descreve o que é chamado no versículo 2, “o príncipe da potestade do ar,” também chamado de “o espirito que agora atua.” O homem estando morto para Deus – preste bem atenção – o homem, estando morto para Deus só pode responder a este ambiente terreno. Seu ambiente terreno é um sistema do mal que domina a sua era. Por trás desse sistema do mal está um poder sobrenatural que orquestra tudo isso. Ele é chamado aqui, “o príncipe da potestade do ar.” O ar é o reino, o ambiente em que os caminhantes mortos viver. É a atmosfera dos caminhantes mortos, e ele é o príncipe sobre eles. Satanás também é chamado de “deus deste mundo.”

As pessoas gostam de pensar que são livre. Ah, eles gostam de pensar que eles são livres. Ese é o problema de hoje em dia. Todo mundo é livre para fazer suas próprias coisas, fazer o que quiser, fazer o que se sente bem. O homem não é livre. Você não faz sua própria vontade. Você está trancado na morte espiritual. Você está totalmente insensível à realidade de Deus, para com o reino divino. Você é hipersensível às influências do sistema mundano do mal ao seu redor. Você está envolvido em seu próprio pecado pessoal, e o sistema do mal está vindo contra seu caráter pecaminoso sob condições muito sofisticadas sendo orquestrado por um ser sobrenatural que a Bíblia chama de Satanás que uma vez foi o anjo mais poderoso no céu.

Isto não significa que Satanás esteja realmente, pessoalmente e individualmente atuando na vida de cada incrédulo, mas junto com seus demônios, ele está por trás do sistema mundano, sistema mundano de más influências que é contra Deus, dominando pecadores. Satanás é aquele que projetou o sistema mundano. Eles não são livres, e posso acrescentar que a religião é a ferramenta mais sofisticada de engano de Satanás. Ele quer desfazer a obra de Deus. Ele quer se opor a tudo o que Deus deseja, e assim ele sabe que para fazer isso, ele tem que inventar falsos sistemas religiosos para aqueles que seriam religiosos que de outra forma poderiam voltar-se para a verdade. Assim, ele aparece como se fosse um anjo de luz em seus sistemas do mundo do mal que são religiosos.

Esta é a condição de morte espiritual, desligado da vida de Deus, envolvido em pecado implacável, sob a influência do sistema do mundo que nos rodeia e todos os seus valores, que está sendo totalmente controlado pelo ser sobrenatural contrário a Deus no universo, ou seja, Satanás e é realizado através de todos os seus milhões de demônios que obedecem suas ordens. Mas o quadro fica ainda mais sombrio quando chegamos à quarta palavra. A quarta palavra é desobediência, final do versículo 2. “Este espírito, o príncipe, Satanás, “agora atua.” Ele está atuando, “nos filhos da desobediência.” Satanás está agindo na vida destes mortos vivos.

Aliás, os “filhos da desobediência” é uma forma semítica de referência para descrever uma vida caracterizada pela desobediência. Quando uma pessoa era, caracteristicamente desobediente, diriam, “Ele é um filho da desobediência.” No Antigo Testamento, se ele fosse caracteristicamente ímpio, eles diriam, “Ele é um filho da perversidade ou um filho de Belial,” que era o antigo nome de Satanás. Naturalmente, as pessoas separadas de Deus, envolvidas em pecado, suscetíveis a todas as influências de um sistema orquestrado e energizado por Satanás, obviamente, essas pessoas vão desobedecer a Deus, obviamente,. Elas não podem obedecer a Deus. Satanás odeia todos os desejos de Deus, e Satanás alimenta o sistema mundano e todo o seu ódio a Deus. Como as pessoas compram o que o mundo está vendendo, elas se envolvem nma atividade que odeia a Deus, é anti-Deus e anti Cristo.

Quando a Escritura diz que eles são "filhos da desobediência" então não se trata de uma questão sem importância. Simplesmente diz que eles são caracteristicamente contra Deus, desobedientes. Tudo o que Deus deseja que os homens façam, Satanás se opõe. Seu objetivo é levar as pessoas a desafiarem a Deus sempre que possível, seja com a sua maldade bruta ostensiva ou com sua religião hipócrita, que é falsa. Satanás trabalha para levar os homens a desafiar a Deus. Este é o estado dos mortos vivos. Afundando ainda mais em sua descrição da depravação humana, chegamos à quinta palavra: luxúria. Versículo 3, “todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos.”

Você está morto para Deus. Você não pode responder a Deus, como um cadáver não pode responder a um estímulo físico. Você está literalmente enterrado na iniqüidade. Você está sob incessante influencia do sistema perverso desse mundo em torno de você, habilmente energizado e orquestrado por Satanás para que você viva um padrão constante de desobediência ao que agrada a Deus. Por trás de tudo isso, está esta a motivação pessoal de luxúria. Você faz o que quer que seu corpo ou menete desejem. Isso é o que ele está dizendo. O que quer que seu corpo queira, isso é o que você faz. O que quer que sua mente faça, isso é o que você faz.

Pode ser que algumas pessoas mantenham os dois em uma espécie de equilíbrio. Algumas pessoas satisfazem algumas das suas paixões carnais e algumas preenchem algumas de suas paixões intelectuais, ao mesmo tempo. Há alguns que fracassam ao longo do caminho no lado da mente e perdem-se na academia ou ficam perdidos nos meandros da falsa religião. Alguns descambam para o lado das paixões físicas e se perdem na perversão sexual. Qualquer que seja o caso, seja qual for a extensão, essas são as áreas onde a luxúria opera. Sem a lei de Deus movendo-se em seu coração, sem a vontade de Deus se movendo, sem ser capaz de entender a Deus, Você, então, tornar-se Deus em seu universo. Você se torna o centro do seu mundo, e o que importa para você é o que você quiser, seja pelo for que o seu corpo clame, seja pelo que for sua mente clame.

Aqui está a natureza humana corrupta controlada e dirigida por suas paixões internas, enquanto tenta existir e preencher-se totalmente separada de Deus. A vida é controlado por desejos pessoais. Assim Satanás orquestra no sistema mundano todos os mais graves e piores cumprimentos contrários a Deus desses anseios pessoais, que agem como tentações sobre nós. Como eu disse, para alguns, religião é a paixão, hipocrisia farisaica. Para outros, a perversão sexual é a paixão e tudo mais.

A natureza, então, das pessoas não regeneradas, sem Cristo, é serem mortas. O que significa que é pecador, mundano, satânico, desobediente, e impulsionado pelo desejo pessoal. A última palavra, a sexto palavra, nos diz onde isso acaba. É a palavra "ira". Final do versículo 3, “E éramos, por natureza, filhos da ira.” É onde tudo termina. Eles são tão associados com ira que podem ser considerados como os filhos da ira, assim como são chamados de filhos da desobediência. É de sua natureza serem destruídos. Nascem para serem condenados. É por isso que eu os chamo realmente de os mortos-vivos. Estão mortos agora, e eles estão caminhando para a morte eterna, que é uma outra palavra para o inferno, que é sofrimento consciente, mas uma espécie de morte terrível que é a separação permanente da vida de Deus. Nascidos para serem condenados. Nascidos para serem condenados. Na verdade, Jesus em João 3:18 disse que eles já estão condenados, já estão condenados.

Assim, ele descreve a morte em vida. É onde todos estão. Todos vêm ao mundo dessa maneira, e o que o morto precisa é de ressurreição. Isso nos leva para a próxima seção, começando no versículo 4. Maravilhosamente e brevemente, quero que você veja isto, versículo 4. Aqui está a vida na morte. Primeiro foi a morte em vida. Aqui é a vida na morte. “Mas Deus.” Amigos, eu quero lhes dizer uma coisa; tinha que ser iniciado por Deus, pois homens mortos não podem ressuscitar por si. Não podemos sequer reagir. Tinha que ser algo fora de nós, e foi.

“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida.” Versículo 6, “e...nos ressuscitou.” Isso é exatamente o que precisávamos. Isso é exatamente o que precisávamos. Aqui está a grande e maravilhosa verdade da Páscoa, a grande verdade ou ressurreição. É isso, pessoal. Os mortos podem voltar à vida. Aqueles mortos espiritualmente, mortos eternamente podem tornar à vida. Podemos nos tornar vivos. Ele diz no versículo 5, “Ele nos deu vida.” Versículo 6, “nos ressuscitou.”

Seis palavras-chave definem a vida, assim como seis palavras-chave definem a morte. A palavra número um é misericórdia. Versículo 4, “Mas Deus, sendo rico em misericórdia.” O que é a misericórdia? Bem, definida de maneira simples, é não dar aos pecadores o que eles merecem. Misericórdia é não dar aos pecadores o que eles merecem, retendo o que deve vir. Na verdade, no Salmo 103 há a melhor definição disto. Vou apenas ler para você. Salmo 103:10 diz, “[Ele] não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniqüidades.” A misericórdia fala do que Deus não faz para nós, embora nós mereçamos. Merecemos ser punidos. Merecemos ser julgados. Merecemos ser condenados. Merecemos a ser enviados para o inferno, mas Deus sendo rico em misericórdia retém Seu julgamento. Misericórdia compassiva.

Aliás, Deus não tem pouca misericórdia a ser espalhada. Diz no versículo 4 que Ele, “é rico em misericórdia.” Plousios em grego. Isso significa ilimitado, inesgotável, sem limites. A segunda palavra é a graça. Observe novamente no versículo 5 até ao final do versículo, “Pela graça sois salvos,” ou libertos da morte. “Pela graça.” A misericórdia se compadece e retém. A graça perdoa e liberta. A misericórdia detém o julgamento de Deus. A graça libera o perdão de Deus. A misericórdia não nos dá o que merecemos. A graça nos dá o que não merecemos. Apesar de as nossas ofensas, apesar de nossos pecados, apesar de nosso mundanismo, apesar de sermos dominados por Satanás, apesar de viver em desobediência e sendo conduzidos por nossas paixões e desejos, apesar de estarmos dentro do cronograma para a merecida, ira divina, Deus entra em cena e mostra aos pecadores misericórdia e graça.

Por que ele faria isso? Essa é a terceira palavra. Por que ele faria isso? Bem, não é por causa de qualquer coisa em nós. Nós somos o oposto de tudo que é atraente para ele. “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não podes contemplar.” Deus odeia o pecado. Deus odeia o pecador. Deus está zangado com o pecador a cada dia. Deus não tem pecado em Sua presença. Deus despreza a iniqüidade. As Escrituras dizem tudo isso, no entanto, Deus vem aos pecadores com misericórdia, que detém o julgamento e com graça, que libera o perdão. Por quê? Versículo 4, “por causa do grande amor com que nos amou.” Este é um amor que está além da nossa compreensão. Nós sabemos sobre o amor em nossa vida. Nós sabemos o que é amar. Nós amamos o que é amável. Nós amamos o que nos atrai. Nós amamos o que nos convém. Nós amamos o que nós gostamos. Nós amamos o que se encaixa em nossas fórmulas para a vida. Certas coisas apelam para nós. Certas coisas não. Certas pessoas apelam para nós. Certas pessoas não.

Nós basicamente amamos com base em uma atração de algum tipo. Isso é muito diferente do amor de Deus. Deus amou aqueles que se opunham a tudo que era atraente para Ele. Ele amou pecadores, que era o oposto absoluto de tudo o que Ele amava. Este é um tipo de amor do tipo que nos é estranho. Paulo chama de "grande amor" e tenho certeza que ele poderia listar uma dúzia de adjetivos, mas ele apenas tipo que coloca tudo num só e diz “grande amor.” É inexplicável. Vai além da compreensão. Deus nos amou quando éramos inimigos. “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores - ” Romanos 5:8 “ - Cristo morreu por nós.” Ele demonstrou Seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Ele deu Seu Filho para morrer por nós.

O imenso amor de Deus pode ser visto em que Ele deu Seu Filho para morrer na cruz por aqueles que eram a antítese de tudo que era atraente para Ele. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” O maior amor de todos os amores é o amor de sacrifício da vida. Deus nos amou o suficiente para dar a vida por nós.

A quarta palavra, e aqui chegamos à palavra principal, é "ressurreição". Misericórdia, graça e amor de Deus levam à ressurreição. Versículo 5, “e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, —pela graça sois salvos.” Verse 6, “e, juntamente com ele, nos ressuscitou.” Isso é o que precisávamos. Isso é o que precisávamos. Agora, sobre o que ele está falando? Bem, Ele está falando sobre a ressurreição. Que tipo de ressurreição? Bem, que tipo de morte? A morte espiritual. Assim, Ele nos deu uma ressurreição espiritual. O que isso significa? Bem, morte espiritual significa que éramos insensíveis a Deus. Ressurreição espiritual significa que nos tornamos sensíveis a Deus. Fomos despertados em termos da nossa capacidade de compreender a Deus, conhecer a Deus, ter comunhão com Deus, ouvir a Deus, servir a Deus, ser abençoado por Deus.

Só há uma coisa que um homem morto precisa: e isso é vida. Isso exige ressurreição. Isso é o que os homens precisam. Isso é o que a nossa sociedade precisa. Isso é o que nosso mundo precisa. Não precisamos de uma melhor educação. Isso não vai resolver. Não precisamos de melhor psicanálise. Não precisamos de uma melhor capacidade de lidar com as nossas emoções. Não precisamos disso. Nós não precisamos de um aparente melhor relacionamento entre grupos de pessoas ou grupos familiares. Precisamos de vida. Isso é o que nós precisamos. Precisamos da vida de Deus na alma dos homens, e isso é exatamente o que nos é dado aqui. Deus olha para aqueles espiritualmente mortos, e porque os ama, Ele quer mostrar-lhes misericórdia e graça. Ele os faz viver. Ele lhes infunde vida. Que tipo de vida? Vida espiritual e vida eterna. Como ele fez isso? Bem, a próxima palavra nos diz.

A próxima palavra é "Cristo". Como ele fez isso? Versículo 5, “Ele nos deu vida juntamente com Cristo.” Versículo 6, “e, juntamente com ele, nos ressuscitou.” Agora vocês está chegando ao cerne do que significa a ressurreição, pessoal. Jesus disse, “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra - ” John 11:25 “ – viverá,” disse Jesus. O que você está dizendo? Bem, o que a Escritura está dizendo é que Jesus não só morreu por nossos pecados, mas Ele ressuscitou para nos prover vida.

A surpreendente verdade do evangelho é que os pecadores estavam mortos em delitos e pecados e, como tal, eram objetos da ira de Deus, chamados de "filhos da ira". Mas Deus tomou a sua ira, desviou-a para longe dos pecadores, e a derramou sobre Cristo na cruz, que morreu sob a ira de Deus, tomou a ira para nós. Assim, Ele foi para a sepultura e ressuscitou para fora da sepultura por nós. Sua morte foi aplicada a nós. Sua ressurreição é aplicada a nós juntamente com Cristo. Isso é o que significa; juntamente com Cristo.

Em Romanos 6, provavelmente melhor do que em qualquer outro lugar, versículos 3 a 5, “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.” Quando Ele foi para a sepultura, espiritualmente, isso era para nós, e quando ele saiu, foi por nós. Deus aplica isso a nós. Versículo 5, “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição.” Este é o grande milagre do evangelho. Este é o coração da fé cristã, meu amigo. Isto é o que você deve entender. Este é o cristianismo. É isto: os pecadores estão destinados à condenação eterna, porque eles estão em um estado de morte espiritual. Deus lhes oferece vida. Como? Ao cuidar de seus pecados, que Sua justiça exige, derramando todo o seu furor em Cristo, ressuscitando Cristo dentre os mortos, tendo vencido a morte para nós.

Sua ressurreição pode ser a nossa ressurreição. Esse é o significado da ressurreição de Cristo. Não foi apenas alguma forma de ilustração para você pode triunfar sobre o seus problemas. Não foi apenas um tipo de ressurreição espiritual, mística, lunática em que o Espírito de Jesus que foi bom para com os pobres e crianças deva estar vivo em nós hoje. A ressurreição foi um fato histórico. Jesus morreu e ressuscitou, mas quando Ele morreu, Ele estava levando nossos pecados. Quando saiu da sepultura, Ele estava providenciando nossa vida. Deus aplicou Seu sacrifício e Sua ressurreição em nós. Essa é a glória da ressurreição.

Há uma sexta palavra além da palavra "Cristo" e essa é a palavra "celestiais, celestiais." Versículo 6, “e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar – ” o grego diz, “ - nos lugares celestiais em Cristo Jesus.” Agora, o que aconteceu após a nossa ressurreição? Ouça, isso é muito claro. Quero que você entenda isso, aqui. Quando fomos ressuscitados dentre os mortos pelo poder da ressurreição de Cristo, fomos assentados nos lugares celestiais. Nós fomos literalmente ressuscitados. O que isso significa? Bem, isso simplesmente significa que de repente nos tornamos vivos para Deus. Os lugares celestiais é a esfera na qual Deus vive. É o reino da presença de Deus. Tornamo-nos vivos para Deus, onde até então, éramos mortos para Ele.

De repente, conhecemos a Deus. De repente, entendemos que Ele era. De repente, nós o amávamos. De repente, desejamos servi-Lo, conhecê-Lo, ter comunhão com Ele, adorá-Lo e louvá-Lo. De repente, a Sua Palavra fez sentido para nós, e almejamos fazer a Sua vontade, seguir Seu caminho, cumprir o Seu propósito e trazer honra ao Seu nome. De repente, todo o mundo da realidade espiritual tornou-se claro para nós, e pela primeira vez, começamos a amar o que era puro e santo, justo e bom.

Pela primeira vez, definimos nossa afeição pelas coisas do alto, e não nas que são da terra. Pela primeira vez, começamos a lutar contra a carne e combater os desejos da mente. Começamos a combater as influências do mundo à nossa volta, porque tivemos uma nova agenda celestial. Tivemos um novo poder, uma nova vontade, uma nova vida, uma nova disposição e uma nova direção. Esses são os lugares celestiais. Ele nos tomou e nos colocou assentados bem ali no meio desse ambiente onde temos ma vida celestial agora e para sempre.

Deus não não apenas nos ressuscitou para deixar-nos vagar pelo cemitério. Ele nos introduziu completamente em um outro mundo. Somos cidadãos do céu. É por isso que a pequena canção diz, “Este mundo não é meu lar/Estou apenas de passagem/meus tesouros estão em algum lugar além do azul.” Toda a nossa vida é lá em cima. Vemos coisas completamente diferentes. Tudo é visto à luz da eternidade. Tudo é visto através dos olhos de Deus, por assim dizer. Todo o mundo é diferente para nós, porque vivemos nos lugares celestiais. Claro, a carne está lá. Os desejos estão lá. O mundo está lá. Satanás está lá. A batalha está lá, mas nós compreendemos a batalha e nós entendemos a alternativa, e nós entendemos a vontade de Deus, a glória de Deus e o propósito de Deus. É tudo fresco, vívido, bonito e claro para nós.

Essa é a diferença entre os mortos vivos e os vivos pela morte. Essa é a diferença existente entre a morte em vida e a vida pela morte. Estamos morrendo fisicamente, mas estamos vivos espiritualmente e será para sempre. A questão final é responder à pergunta crucial, “Como faço para passar de um para o outro?” Não é essa a questão? Como faço para parar de estar entre os mortos vivos e estar entre os vivos pela morte? Resposta: versículos 8 e 9. Aqui está o resumo de tudo. Esta é a resposta. Como isso acontece? “Porque pela graça,” nós já passamos por isso. Sim, fomos libertos pela graça, mas como isso acontece? “mediante a fé, e isto não vem de vós.” Não é a obra que você faz. É o dom de Deus. Não é o resultado de obras que alguém se glorie. Não há lugar para a auto-esforço. Não há lugar para a vanglória. Não há lugar para o auto-reconhecimento, nenhuma realização humana. Não é por obras. Ele diz que é da fé, por meio da fé.

Você diz, “Bem, o que é isso? O que quer dizer, mediante a fé?” Vou lhe dar uma definição simples da fé. Fé é uma convicção dada por Deus, uma convicção dada por Deus da promessa da ressurreição para a vida, perdão dos pecados, e do céu eterno através de Jesus Cristo. VocÊ percebeu isso? Fé é a convicção dada por Deus de que a promessa da ressurreição para a vida, os perdão dos pecados e o céu eterno através de Jesus Cristo são verdadeiros e essa convicção move a vontade a pedir a Deus por esse dom. Essa é fé salvadora. A convicção de que é verdade, que move a vontade a pedir a Deus por esse dom. O fato da ressurreição é indiscutível, Jesus ressuscitou dos mortos. A evidência ordena a fé nesse evento e nessa pessoa.

Além disso, os fatos do evangelho são verdadeiros, que em Cristo há ressurreição da morte espiritual, há o completo perdão dos pecados e a promessa do céu eterno. Ore a Deus a Deus para que Ele lhe dê essa convicção de modo que ela possa agir em sua vontade para que smplesmente peça a Ele por esse dom. Se você tem essa convicção, você já perguntou, “Oh Deus, me dê o dom da vida em Cristo, o perdão dos pecados, e o céu eterno”? Você já pediu isso?

Acho que é terça-feira o dia do aniversário do naufrágio do agora famoso Titanic. Uma noite no Atlântico frio, uma contagem regressiva sombria chegou a zero para mais de 2.000 pessoas. O Titanic, o navio inafundável, afundou. A parte surpreendente da história e eu acho que o que fascina as pessoas sobre isso, é que muitos atingiram o fim de suas vidas de maneira voluntária. Eu até entendo, enquanto a banda tocava. Como é que eles chegaram ao fim de modo voluntário? Eles recusaram com desprezo, a embarcação salva-vidas que se afastava meio vazia convencidos de que o navio não poderia afundar. Então, eles encotraram a morte.

Parece-me que o Titanic é uma metáfora para o mundo, e que o mundo não é senão um Titanic ainda maior. Deixe-me dizer-lhe algo, pessoal. Este mundo está afundando rápido, e todos os ambientalistas, todos os políticos, todos os educadores, todos os psicólogos e todos os religiosos não podem parar os vazamentos. O mundo inteiro está afundando rápido, e a banda está tocando, e para algumas pessoas é a vida segue como de costume. Mas nós estamos indo para baixo, pessoal. Nós estamos afundando, e Jesus é o único barco salva-vidas, a única embarcação salva-vidas que salva da morte inevitável e leva-o para a margem do céu imortal de Deus. Que tolo morre voluntariamente? Jesus oferece-Se como o seu bote salva-vidas. Vamos orar juntos.

Oh Deus, como oramos para que Tu tenhas misericórdia de todos nós hoje, que sejas gracioso em nos amar e nos conceder graça e misericórdia através de Cristo, e nos livra desse mundo que está afundando prestes a mergulhar no abismo. Salva aqueles, Senhor, que de outro modo morreriam em um navio de tolos, rejeitando o barco salva-vidas. Oh Pai, tenha misericórdia de todos nós. Opera em nós essa convicção dada por Deus que a ressurreição de Jesus Cristo, o perdão dos pecados e a promessa de vida eterna são, de fato, verdadeiros. Tendo essa convicção, podemos pedir para receber o dom da vida n'Ele. Oramos apenas para que o salva-vidas possa partir cheio hoje de pecadores que forma libertados de sua morte terrível.

Para aqueles dentre nos que já Te conhecem e Te amam, Te louvamos e Te agradecemos pela vida que já desfrutamos por causa de Jesus Cristo. Oramos em Seu gransioso nome, Amém.

FIM

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